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Caiafamaster: https://ctiaeroespacial.pt/ Segundo o diretor de Aeronáutica e Defesa do CEiiA, Miguel Braga, a Desaer estaria divulgando “notícias falsas” ao se declarar dona do projeto. Ele afirma que a empresa brasileira participou apenas de fases iniciais e conceituais, sem apresentar contribuições de engenharia suficientemente robustas. A Desaer, por sua vez, ratificou em nota que detém todos os direitos sobre o desenvolvimento e produção do ATL-100 e suas derivações, entre elas o LUS-222, registradas no Brasil como Produto Estratégico de Defesa (PED). A parceria entre CEiiA e Desaer teria sido encerrada em novembro de 2021, por meio de um Acordo de Revogação. O CEiiA alega que as “inconsistências” da Desaer inviabilizaram a continuidade do trabalho em conjunto, enquanto a Desaer afirma ter direito a royalties e participação em eventuais lucros, já que reivindica parte do projeto. Como resultado, o impasse migrou para a esfera judicial. Apesar do litígio, o cronograma do LUS-222 não teria sido afetado. O plano prevê que a aeronave, tida como a primeira a ser industrializada e comercializada em território português, possa realizar seu voo inaugural em 2027, com entregas iniciando nos anos seguintes. A Akaer, empresa brasileira de engenharia aeronáutica, lidera o desenvolvimento em conjunto com o CEiiA e outras parceiras internacionais. O LUS-222 é um bimotor de asa alta com porta de carga traseira projetado pelo Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto (CEiiA), a Força Aérea Portuguesa e a empresa Geosat, primeira aeronave projetada e fabricada em Portugal, que deverá realizar o primeiro voo em 2028. Representantes da CTI Aeroespacial, incluindo militares da Força Aérea Portuguesa e da empresa Aircraft and Maintenance, apresentaram a aeronave LUS-222, no Brasil, durante a feira LAAD Defense & Security, realizada no Rio de Janeiro. O LUS-222 é um bimotor de asa alta com porta de carga traseira projetado pelo Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto (CEiiA), a Força Aérea Portuguesa e a empresa Geosat, primeira aeronave projetada e fabricada em Portugal, que deverá realizar o primeiro voo em 2028. Os desenvolvedores do projeto preveem que o avião terá a capacidade de transportar 19 passageiros ou até duas toneladas de carga, podendo atuar em missões militares, missões de busca e salvamento e também na aviação comercial regional. A aeronave terá um alcance de até 2.100 quilómetros e poderá atingir velocidade de até 370 quilómetros por hora. A Força Aérea se juntou ao projeto por ver as necessidades [do mercado] e também por poder adaptar a aeronave para cumprir determinadas missões fundamentais, nomeadamente, desde logo, o apoio à preservação da vida em evacuações aeromédicas, em busca e salvamento, em transporte e carga, lançamento de carga para sítios em que haja necessidade e que haja impossibilidade de aterrar. O projeto do LUS-222 conta com investimentos de 220 milhões de euros, que incluem a construção de uma fábrica em Ponte de Sor, capaz de produzir 12 aviões por ano num turno e 20 aviões por ano em dois turnos. O projeto é financiado por fundos públicos nacionais e europeus, através do apoio do Governo português, por capitais próprios dos acionistas da empresa e fundos de investimento privados. Miguel Braga, administrador da Aircraft and Maintenance, empresa que está a desenvolver e que vai construir, industrializar e comercializar o avião, apontou que a aeronave portuguesa tem um trem de poiso fixo e pode aterrar em pistas não preparadas, não pavimentadas e muito curtas e, portanto, o Brasil é um bom mercado para sua comercialização. “Porquê o Brasil? Por duas razões principais. Uma, é público que a Força Aérea Brasileira quer substituir a aeronave Bandeirantes, que continua a operar, mas que já não se fabrica e o Brasil tem mais de 60 aviões Bandeirantes hoje em operação que vão terminar o seu tempo de vida”, afirmou Braga. “Portanto, o Luz 222 apresenta-se como uma das soluções para a Força Aérea Brasileira substituir a sua frota de aviões do mesmo segmento que já vão deixar de voar”, acrescentou. Falando sobre a parceria entre Brasil e Portugal no segmento de Defesa e Aviação, que vai além da aeronave apresentada na maior feira de Defesa da América Latina no Rio de Janeiro, Cartaxo Alves classificou a relação entre os países de “virtuosa e fundamental”. “Nessas parcerias ao nível da aeronáutica aeroespacial, desde logo, vemos o caso do KC-390 da Embraer. A Força Aérea Portuguesa, depois a seguir, veio ajudar também no desenvolvimento de algumas capacidades do Supertucano [da Embraer]”, lembrou o chefe do Estado-Maior da Força Aérea Portuguesa.