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1862, Juiz de Fora, Minas Gerais. Todo dia o Capitão Antônio Ferreira de Melo tomava o café da manhã servido por Benedita, a cozinheira da fazenda. Café forte, pão de queijo, queijo minas… mas o que ele não sabia é que, durante seis meses seguidos, cada xícara levava uma pitada especial: rato morto apodrecido, moído fino. Aos poucos o corpo dele começou a apodrecer por dentro. Dor, vômito, febre, delírio… até morrer lentamente, sem ninguém suspeitar da vingança perfeita. Baseada em relatos históricos da região cafeeira de Minas, essa é a história completa de uma das vinganças mais lentas, nojentas e pacientes da escravidão brasileira — uma mulher que perdeu marido e filha pro chicote e decidiu fazer o sinhô sentir o mesmo sofrimento, gole a gole. Se essa história te deu nojo, raiva ou respeito, faz o seguinte agora: deixa o like, se inscreve e ativa o sininho pra não perder a próxima vingança que ninguém ousou contar. Toda semana tem memória da senzala que precisa ser lembrada. #escravidão #venenorato #vingançalenta #juizdefora1862 #históriareal #truecrimebrasil #ratoenvenenado #vingançaescrava #cafématador #históriachocante #MemóriasdaSenzala