У нас вы можете посмотреть бесплатно Testemunho completo Armando Morais или скачать в максимальном доступном качестве, видео которое было загружено на ютуб. Для загрузки выберите вариант из формы ниже:
Если кнопки скачивания не
загрузились
НАЖМИТЕ ЗДЕСЬ или обновите страницу
Если возникают проблемы со скачиванием видео, пожалуйста напишите в поддержку по адресу внизу
страницы.
Спасибо за использование сервиса ClipSaver.ru
Armando Morais nasceu em Vila Franca de Xira em 1945. O tio fora fechado na praça de touros de Vila Franca de Xira e preso em Caxias, na sequência das greves de 1942. Aos 13 anos, Armando interrompeu os estudos para trabalhar em empresas metalúrgicas e, aos 16, ingressou nas Oficinas Gerais de Material Aeronáutico, (OGMA). Em Vila Franca desenvolveu atividades culturais e desportivas nas coletividades locais, muitas delas proibidas pelo Governo Civil de Lisboa, e frequentou a “Casa do 34” do Bairro do Centro de Assistência Social Infantil (CASI). Adere ao Partido Comunista Português (PCP) em 1963, integra o organismo regional do Baixo Ribatejo e cria a célula do partido nas OGMA. Mais tarde, ficou responsável por uma organização em Alcanena. Nas OGMA organizas atividades culturais e cria pequenas bibliotecas nalgumas secções. Participa na campanha eleitoral de 1969 e é fiscal na mesa de voto em Castanheira do Ribatejo. Dinamiza ainda em várias manifestações e ações contra a guerra colonial e é agredido pela GNR na manifestação do 1.º de Maio de 1970. Em setembro de 1970, com 24 anos, entra na clandestinidade. Fica responsável pela zona oriental de Lisboa e por empresas como a TAP, UTIC, Plessey, Carris ou pelos empregados de escritório e delegados Propaganda Médica. Tem ainda responsabilidades junto da juventude, no período da formação do Movimento da Juventude Trabalhadora (MJT). Na clandestinidade vai viver com Mariana Rafael com quem se casa e tem dois filhos. Por razões de segurança, são obrigados a mudar várias vezes de casa. É membro da União de Resistentes Antifascistas Portuguesas (URAP) e do PCP.