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Há dores que não aparecem nos exames. Há angústias que se disfarçam de normalidade, enquanto o espírito clama por socorro em silêncio. Em um mundo que busca respostas rápidas para o sofrimento, muitas vezes esquecemos que o corpo apenas reflete, em sua linguagem limitada, os conflitos que se iniciaram muito antes de qualquer sinal visível. E é sobre essa verdade esquecida que a voz serena de Chico Xavier nos adverte: a ansiedade, esse estado de inquietação constante que tanto tem marcado os corações do nosso tempo, não nasce no corpo. Ela é filha da alma. Uma alma que, em muitos casos, vem adoecida de longa data, carregando culpas, medos, ressentimentos e frustrações que atravessam não apenas os anos desta vida, mas por vezes, diversas existências. Quantos de nós suportamos, em silêncio, o peso de não sermos vistos? Quantos crescemos desejando o afeto que nunca veio, esperando o reconhecimento que não chegou, carregando no peito a ferida aberta da rejeição que começou ainda na infância? A psicologia começa agora a nomear os efeitos disso com palavras como “transtorno de ansiedade generalizada” ou “síndrome do pânico”. Mas os Espíritos, há muito, já nos alertam que toda perturbação do espírito precede os sintomas orgânicos. O corpo é o palco, mas a peça se desenrola no invisível. Allan Kardec, ao organizar os ensinamentos que os Espíritos Superiores lhe transmitiram, afirma de forma cristalina: “É o espírito que molda o corpo segundo as necessidades de sua evolução.” Assim, toda alteração na matéria — seja uma doença, um desequilíbrio ou mesmo uma tendência psíquica — tem, em sua origem, a influência direta da condição espiritual daquele ser. Quando a alma está em paz com sua consciência, em harmonia com as Leis de Deus, o corpo tende ao equilíbrio. Mas quando o espírito se debate nas redes da culpa, do medo, da autonegação ou da raiva não resolvida, essa energia desequilibrada se converte, com o tempo, em desajustes físicos. Nas obras psicografadas por Chico Xavier, encontramos inúmeros relatos que confirmam essa verdade. Emmanuel, seu incansável orientador espiritual, nos lembra que “muitos de nossos males físicos são sombras que projetamos de nossas inquietações íntimas”. Não são punições divinas, mas reflexos naturais da Lei de Causa e Efeito, que opera com precisão na condução das nossas experiências. Em diversas mensagens, ele enfatiza que a alma adoecida cria, por atração vibratória, ambientes emocionais propícios à instalação de enfermidades. A ansiedade, nesse contexto, não é um mal súbito, mas um sintoma da alma em descompasso com sua essência. André Luiz, espírito observador e profundo analista das relações entre o mundo físico e espiritual, descreve com precisão em suas obras a forma como o perispírito — esse corpo intermediário entre o espírito e o corpo físico — registra as emoções, os pensamentos e os desequilíbrios que cultivamos. No livro “Nos Domínios da Mediunidade”, ele revela que emoções como medo, culpa e ressentimento prolongados criam verdadeiras lesões no perispírito, que mais tarde repercutem no corpo carnal. A ansiedade, vista pela medicina apenas como desequilíbrio neuroquímico, é apresentada por ele como um campo de vibração desorganizada no ser, alimentado por pensamentos repetitivos e emoções não purificadas. Não é raro que a ansiedade atual esteja ligada a experiências reencarnatórias passadas. Espíritos que, em existências anteriores, mergulharam em responsabilidades que não conseguiram cumprir, ou que causaram dor a outros e não se perdoaram, trazem consigo a inquietação de uma consciência em busca de reparação. Assim, mesmo diante de uma vida aparentemente tranquila, a alma carrega em seu íntimo uma aflição não explicada pelas circunstâncias atuais. Isso explica por que tantas pessoas sofrem intensamente sem saber exatamente por quê.