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Ano de 1984, participei do filme Memórias do Cárcere, do gênero drama biográfico, roteirizado e dirigido por Nelson Pereira dos Santos. O roteiro do file foi uma adaptação do livro nosso escritor alagoano Graciliano Ramos que nasceu no Estado das Alagoas em 27 de outubro de 1892. O Filme Memórias do Cárcere relata o período em que Graciliano Ramos ficou preso por dez anos. Trabalhando como funcionário público em Maceió e no seu novo romance, fora surpreendido com a notícia de que seria preso. Aquilo mais lhe parecia um grande equívoco, e que passou a tratar com desdém quando uma parente veio informar-lhe que naquela tarde (13 de março de 1936) a polícia o encaminharia para detenção. Eu, Fernando Valões, fiz o papel de um integralista, apareço no inicio do filme do lado direito do companheiro que leva a bandeira na linha de frente bigode cabelo com brilhantina. No filme eu integrava a Ação Integralista Brasileira (AIB) fundada em 7 de outubro de 1932 por Plínio Salgado, escritor modernista, jornalista e político. Salgado desenvolveu o que viria a ser a AIB, com a Sociedade de Estudos Paulista (SEP), um grupo de estudo sobre os problemas gerais da nação. Os estudos da SEP resultariam na criação da AIB, em 1932. A AIB a partir de então, firmou-se como uma extensão do movimento constitucionalista. Tão logo o partido iniciou suas atividades, influenciado pelo fascismo italiano, começaram a acontecer conflitos com grupos rivais, como a ANL, de forma análoga aos conflitos entre partidos fascistas e socialistas em diversos países à época. Nós os integralistas também ficaram conhecidos como camisas-verdes devido aos uniformes que utilizavam. A AIB, assim como todos os outros partidos políticos, foi extinta após a instauração do Estado Novo, efetivado em 10 de novembro de 1937 pelo então presidente Getúlio Vargas. Ao desfilarmos defronte ao Palácio do Governo com grito de guerra "Anaué", estudantes de Maceió começaram a gritar chamando de "galinhas verdes, cocorococo", daí pra frente o pau come e a policia nos prende. O filme conta a fase em que Graciliano Ramos, o autor de Vidas Secas, esteve preso sob ordens da polícia do Estado Novo no Brasil. Tive o privilegio de conviver de perto com vários atores e atrizes Carlos Vereza, Gloria Pires, alguns alagoanos Jofre soares e Chico de Assis. O filme ganhou prêmios e indicações no Festival de Cannes - 1984, Prêmio FIPRESCI: Nelson Pereira dos Santos. Festival de Havana - 1984 Prêmio Grand Coral: Nelson Pereira dos Santos. Associação Paulista dos Críticos de Arte - 1985 Troféu APCA: melhor ator - Carlos Vereza, melhor filme - Nelson Pereira dos Santos. Adquira o filme é ótimo.