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Álbum: Freedom Créditos: Letra: Katembe Sayago Voz: Katembe Sayago Instrumental: Anno Domini Beats Captação: Nastyfactor Mix: B. Vybz, One Track Master: Tayo J., Noiz Studios Videoclipe: Iuri Policarpo Redes sociais: / katembe_sayago / onetrackteam / b.vybz_ / iuri_policarpo_frames / tayobj / estudionoiz Letra: Eu vivo a vida madrasta que é movida por pasta, Já dividida na pasta sigo a corrida nefasta, Tá concorrida mas basta ninguém me afasta da faixa, Comigo a taxa não baixa, baza digo hasta la pasta, Tu tás à rasca na tasca tipo o Razta que se arrasta, Por uma lasca da placa tu já viraste a casaca, Pousei a faca que mata enterrei a paca na mata, Saí da tumba e Pumba gritei Hakuna Matata. Risquei lacunas do mapa juntei fortunas em sacas, Rimas tenho umas que "sacas" escutas em colunas baratas, Enquanto chutas a fruta o Kapa enxuta as baratas, Cago em disputas de putas mas luto lutas ingratas, Tu conta os grupos que papas são muitos os putos que enganas, Falas de furtos com armas mas tu no fundo nem gamas, Em palco se dás barraca vais p'á barraca sem damas, Tens uma life pacata no mic relatas cem dramas, Eu sei da fama que clamas aqui não tramas piratas, E os quilogramas que proclamas são só contos de fadas, Paiei de contos a placas assinei pombos na esquadra, Já dei uns combos mas também já dei uns tombos do nada, Busco uma vida abonada em busca duma bonança, Se cuspo mostrando pujança enquanto canto tu dança, Eu vou cobrando cobranças cobrindo as minhas finanças, Nunca sou brando e quando abrando brindo às minhas poupanças. Eu vivo a vida madrasta que é movida por pasta, Já dividida na pasta sigo a corrida nefasta, Tá concorrida mas basta ninguém me afasta da faixa, Comigo a taxa não baixa, baza digo hasta la pasta, Tu tás à rasca na tasca tipo o Razta que se arrasta, Por uma lasca da placa tu já viraste a casaca, Pousei a faca que mata enterrei a paca na mata, Saí da tumba e Pumba gritei Hakuna Matata. Refrão: Eles não querem que eu suba em suma eles querem que eu suma, Da tuga p'a Cuba ou dê fuga de mais uma tribuna, Que corra ou recorra que sofra e morra numa masmorra, Sem que ninguém me socorra porra já não há pachorra, P'a tanto ódio gratuito nem tou no pódio há muito, É lógico que vou num circuito em que há muito micróbio, Intuito fortuito mas óbvio sou o mentor de mim próprio, Mas já é tanto pinóquio difamador e impróprio, Que um dia perco as estribeiras e pego nas caçadeiras, Fico cego depois carrego e vou à caça dos haters, Eu tou na praça toupeiras faço a fumaça que cheiras, Com raça devassa o meu rap ultrapassa fronteiras, Então abraço a bandeira ponho os sentidos na pátria, E tu já tás a dar bandeira tipo os gritos da Cátia, Não é falácia é muita escáfia não duvides da Máfia, Sou a maior estrela da galáxia eu tou na Via Lactea. Refrão: Eu vivo a vida madrasta que é movida por pasta, Já dividida na pasta sigo a corrida nefasta, Ta concorrida mas basta ninguém me afasta da faixa, Comigo a taxa não baixa, baza digo hasta la pasta, Tu tas à rasca na tasca tipo o Razta que se arrasta, Por uma lasca da placa tu já viraste a casaca, Pousei a faca que mata enterrei a paca na mata, Saí da tumba e Pumba gritei Hakuna Matata.