У нас вы можете посмотреть бесплатно Liberalismo | 3 Livros que Você PRECISA Ler para Compreender o Pensamento Liberal или скачать в максимальном доступном качестве, которое было загружено на ютуб. Для скачивания выберите вариант из формы ниже:
Если кнопки скачивания не
загрузились
НАЖМИТЕ ЗДЕСЬ или обновите страницу
Если возникают проблемы со скачиванием, пожалуйста напишите в поддержку по адресу внизу
страницы.
Спасибо за использование сервиса ClipSaver.ru
VAMOS INVESTIR JUNTOS? Conheça o Fundo ARCA: https://r.vocemaisrico.com/062cef2d26 Entre para terceira turma do Viver de Renda Cripto, clique aqui para fazer sua matrícula - Educação financeira por R$ 39,90 ao mês. Conheça a Finclass - http://bit.ly/bpy_finclass Neste vídeo eu falo sobre três livros que todos deveriam ler para entender o básico de economia e do pensamento liberal. São livros voltados para leigos, que tiveram pouco contato (ou mesmo não sabem nada) com esses assuntos. Caso tenha interesse em compra-los você pode comprar por um link afiliado: As seis lições, de Ludwig von Mises: https://amzn.to/3daQ1od A lei, de Frédéric Bastiat https://amzn.to/3d9ZZpV O que se vê e o que não se vê, de Frédéric Bastiat https://amzn.to/3g8VsWK 1. As Seis Lições – Ludwig von Mises Ludwig von Mises foi um dos mais importantes economistas e cientistas sociais do século XX. Nascido na Áustria, é considerado o maior nome da Escola Austríaca de Economia, e ao longo de toda sua vida foi um grande defensor das liberdades individuais. Este livro reúne uma série de seis palestras ministradas por Mises, em 1959, na Universidade de Buenos Aires, Argentina, as quais foram posteriormente transcritas e compiladas por Margit von Mises, viúva do autor. O economista aborda, em linhas gerais e com linguagem acessível, temas como o capitalismo, o socialismo, o intervencionismo, a inflação, o investimento estrangeiro e as relações entre política e ideias. Este livro é considerado uma das melhores introduções à Política e à Economia. Trata-se de um livro curto: em poucas palavras, ele demonstra a perenidade de seus conceitos a respeito de política econômica, como propriedade privada, livre comércio, preços, juros, moeda e inflação, bem como os de sistemas político-econômicos, como capitalismo, intervencionismo, socialismo, investimento externo. 2. A Lei – Frederic Bastiat Claude Frédéric Bastiat foi um jornalista, economista e representante proeminente da escola liberal francesa do século XIX. Deixou uma extensa obra dedicada à defesa da liberdade e à refutação das falácias econômicas, além de desenvolver o conceito de custo de oportunidade. “A Lei” apresenta um diagnóstico preciso da situação da França pós-revolucionária, com relação as ideias de lei e justiça então em voga. Bastiat defende que a lei deve proteger o indivíduo, a liberdade e a propriedade privada. Infelizmente, essa mesma lei pode ser pervertida e posta a serviço de interesses particulares, tornando-se um instrumento de espoliação. O autor derruba, de forma implacável, todos os argumentos que justificam um governo estatizante, intervencionista, que busca conduzir o espírito e a própria vontade dos homens. Ele expõe a falácia dos intelectuais e legisladores que inspiraram as revoluções da época (os quais ainda possuem influência nos dias atuais). O livro é uma defesa da Lei como expressão comum da Justiça e da Liberdade, não devendo o Estado se intrometer na vida privada, suprimir a responsabilidade individual e a iniciativa dos homens. 3. O Que Se Vê E O Que Não Se Vê - Frédéric Bastiat Na obra “O que se vê e o que não se vê”, Bastiat demonstrou que muitas decisões podem gerar, além dos resultados diretos e esperados, consequências indesejadas que não são visíveis de imediato. Para o autor, antes de se tomar qualquer ato, é preciso considerar os efeitos colaterais e os impactos no longo prazo, e não apenas os efeitos de curto prazo. Ou seja, devemos sempre estar atento não só “ao que se vê”, mas também, e principalmente, “ao que não se vê”. Para exemplificar sua teoria, Bastiat utiliza o caso da “Janela Quebrada”, que consiste na ideia de que, ao quebrar uma janela de algum estabelecimento, um bem estaria sendo feito à sociedade, pois o incidente geraria empregos aos vidraceiros. Porém, essa análise considera apenas os efeitos imediatos, aquilo que se vê (o benefício ao vidraceiro), mas não aquilo que “não se vê” (o dinheiro gasto para consertar a janela quebrada poderia ser investido no estabelecimento, gasto com propaganda, ou reformas realmente necessárias). Portanto, não há ganho para a sociedade ao quebrar janelas - o que ocorre é apenas um redirecionamento do consumo de um setor para o outro. Para piorar, estes recursos desperdiçados poderiam ter sido melhor aproveitados, aumentando a produtividade e ajudando a desenvolver a economia como um todo.