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Veja o Depoimento de três meninas transgênero e o médico Dr. Luiz Westin, um urologista, especialista em cirurgia de adequação de sexo. A terapia hormonal (TH) é um pilar fundamental no processo de transição de gênero para muitas pessoas transgênero, sendo essencial para alinhar as características físicas com a identidade de gênero. No entanto, é um tratamento sério que exige acompanhamento médico rigoroso e a observância das regulamentações de saúde e leis vigentes. Este processo é vital para o bem-estar físico e psicológico, promovendo a congruência de gênero, o que é crucial para reduzir o sofrimento associado à disforia/incongruência de gênero, como depressão, ansiedade e ideação suicida. As mudanças, embora graduais e limitadas (não alteram totalmente a estrutura óssea ou a altura, por exemplo), podem ter um impacto profundo na qualidade de vida e autoestima. Perigos da Terapia Hormonal Sem Acompanhamento Médico A automedicação ou o uso de hormônios sem supervisão médica representa um risco grave à saúde. O uso inadequado de hormônios, seja por doses excessivas, produtos de origem duvidosa ou via de administração incorreta, pode levar a consequências sérias: Riscos Trombóticos e Cardiovasculares: O uso de estrogênios, por exemplo, pode aumentar o risco de trombose venosa profunda, embolia pulmonar e outros eventos cardiovasculares, especialmente em doses elevadas ou em formulações não recomendadas. Danos Hepáticos: Certas formulações hormonais, principalmente as orais, podem sobrecarregar o fígado. Desequilíbrios Metabólicos: Podem ocorrer alterações nos níveis de colesterol, triglicerídeos e glicose. Risco de Câncer: A monitorização de certos tipos de câncer (como mama ou endométrio, dependendo do hormônio) é essencial e deve ser feita com exames preventivos regulares. Monitoramento Inadequado: A falta de exames laboratoriais regulares (para checar níveis hormonais, função hepática, renal, etc.) impede o ajuste correto da dose e a detecção precoce de efeitos colaterais. A dose correta de hormônio é aquela que atinge os níveis desejados para o gênero de destino com o mínimo de risco, não a dose máxima. Orientações de Saúde e Lei no Brasil No Brasil, o Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS) foi instituído por portarias do Ministério da Saúde (como a Portaria nº 2.803/2013) para garantir a atenção integral à saúde da população trans, incluindo a hormonoterapia. Indicações e Acompanhamento Profissional: A TH é indicada após uma avaliação e acompanhamento por uma equipe multiprofissional e interdisciplinar, que geralmente inclui endocrinologistas, psicólogos e psiquiatras. Diagnóstico e Acompanhamento Psico-social: O processo exige o diagnóstico de incongruência de gênero (anteriormente disforia de gênero). O acompanhamento psicológico ou psiquiátrico é fundamental para garantir o suporte emocional e confirmar a persistência da identidade de gênero. Avaliação Médica Detalhada: O endocrinologista ou médico com expertise na área avalia o histórico de saúde, riscos e benefícios, define o esquema hormonal, prescreve as doses e solicita exames de monitoramento periodicamente. Termo de Consentimento: O paciente deve receber informações completas sobre os efeitos esperados (muitos irreversíveis, como a mudança de voz em homens trans e o crescimento de mamas em mulheres trans), riscos e a necessidade de adesão ao tratamento e ao acompanhamento, e assinar um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Regulamentação Legal e Ética (CFM): As diretrizes sobre a Terapia Hormonal e o Processo Transexualizador são estabelecidas por normas do Conselho Federal de Medicina (CFM) e do Ministério da Saúde, embora haja debates e judicializações sobre pontos específicos, especialmente a idade mínima. Idade Mínima: A idade mínima para início da terapia hormonal pode ser um ponto de discussão legal e ética, com diferentes normas ao longo do tempo. Atualmente, as normativas médicas e de saúde pública geralmente exigem a maioridade para o início do tratamento hormonal cruzado (terapia hormonal para afirmação de gênero), com regulamentações específicas sobre o bloqueio hormonal em adolescentes (o que é outra etapa, com diferentes regras). É crucial consultar a resolução mais recente e a situação legal vigente, pois decisões judiciais podem afetar a aplicação das regras. Procedimento Correto: A hormonioterapia deve ser iniciada e mantida por um médico habilitado, que irá monitorar os níveis hormonais e os possíveis efeitos adversos, ajustando a terapia conforme a necessidade e a resposta clínica. A busca pela Terapia Hormonal deve ser feita exclusivamente por meio de serviços de saúde credenciados e profissionais capacitados, garantindo que o processo seja seguro, legal e promova a saúde integral da pessoa trans. Tire dúvidas com o médico Dr. Luiz Augusto Westin | Urologia Reconstrutora Telefone: (21) 3178-2800 CRM RJ 766640 RQE Nº: 21191