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Nascido em Salvador, na Bahia, em 1922, Rubem Valentim completaria 100 anos em novembro de 2022 e a exposição “Ilê Funfun: Uma homenagem ao centenário de Rubem Valentim” na Almeida & Dale Galeria de Arte foi uma celebração ao seu legado. Começou sua trajetória nos anos 1940 como pintor autodidata, e participou dos movimentos de correntes modernas da arte baiana, ao lado de Mario Cravo Júnior, Carlos Bastos, Sante Scaldaferri, entre outros. Desde o começo dos anos 1950, iniciou uma pesquisa relacionada às questões litúrgicas das religiões de matrizes africanas, sobretudo sobre símbolos e ferramentas dos orixás, que se tornaram visualidades obrigatórias em sua produção. O título escolhido pelo curador Daniel Rangel faz referência a essa religiosidade. Ilê significa casa e terreiro, o templo sagrado de culto aos orixás, e Funfun, a cor branca, uma referência àqueles que se vestem de branco, sobretudo da família de Oxalufã, o Oxalá velho, e Oxaguiã, o Oxalá moço. “Em verdade, somos todos filhos de Oxalá, encarregado por Olódùmarè para criar todos os seres vivos do planeta, incluindo plantas, animais, homens e mulheres”, explicou Rangel. A retrospectiva foi apresentada em três núcleos: o “Templo de Oxalá”, um conjunto de obras com 20 esculturas e 10 relevos de Rubem Valentim, consideradas o ápice de seu trabalho, doadas ao MAM-BA em 1997, e restauradas pela Almeida & Dale em 2022; “Ateliê”, onde processo criativo do artista foi desvelado, trazendo telas inacabadas que estavam em produção quando de sua morte em 1991, e ferramentas que ele usava; e “Cronologia”, que retomava sua história a partir de recortes, pesquisas, documentos e arquivos pessoais, fotografias e cartazes. “Ilê Funfun” reuniu o essencial da trajetória de Valentim: um potente conjunto artístico-sagrado e referências de seu universo particular, juntando ainda as coleções do Museu de Arte Moderna da Bahia, do Instituto Rubem Valentim, cuja sede está em São Paulo e do Museu de Arte de Brasília; locais que foram suas casas, espaços que foram seus ilês. Após sua exibição na Almeida & Dale, a mostra seguiu para o Museu Nacional da República em Brasília, retornando em seguida ao MAM-BA, para a reinauguração da sala especial de Rubem Valentim no museu. - Realização: Almeida & Dale Galeria de Arte Produção do Filme Opaco Filmes Direção Audiovisual Diego Lajst Roteiro, Edição e Finalização Climene Almeida Rafael Nantes Captação de imagem Poline Lüders (Loup Filmes) Depoimentos Daniel Rangel Grupo Mojubá Percussão Arany Santana Pola Ribeiro Locução Rafael Nantes Climene Almeida - - Visite nosso site: www.almeidaedale.com.br