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Entre para o Núcleo de Formação Filósofica: https://inef.istonaoefilosofia.com.br... Fenomenologia é comumente entendida de duas maneiras: de um lado, como disciplina filosófica e, de outro, como movimento na História da Filosofia. Enquanto disciplina filosófica, a Fenomenologia pode ser inicialmente definida como o estudo das estruturas da experiência ou da consciência ou da experiência consciente. Tomada em seu sentido original, fenomenologia é o estudo dos fenômenos: aparência das coisas ou as coisas enquanto aparecem à experiência. De modo mais técnico, a fenomenologia estuda a experiência consciente do ponto de vista da primeira pessoa, bem como as suas condições de possibilidade. É possível, assim, tanto distinguir, quanto relacionar Fenomenologia com outras disciplinas filosóficas: Metafísica (estudo da realidade em seus aspectos mais abrangentes), Epistemologia (estudo de como conhecemos a realidade), Ética (estudo de como conviver em coletividade, de acordo com critérios de bem e mal) etc. Embora elementos do movimento fenomenológico do séc. XX possam ser encontrados em filósofos anteriores – como em David Hume, Immanuel Kant e Franz Brentano –, a fenomenologia como movimento filosófico histórico iniciou com a obra de Edmund Husserl (1859-1938). Após Husserl, essa corrente foi expandida, entre outros, por Martin Heidegger (1889-1976), Maurice Merleau-Ponty (1908-1961) e Jean-Paul Sartre (1905-1980). Inicialmente, a Fenomenologia de base husserliana teve a pretensão de ser a fundação apropriada de toda a Filosofia – inclusive de Metafísica, Epistemologia e Ética. Os métodos e as caracterizações da disciplina foram amplamente debatidos seja por Husserl, seja por seus sucessores e ainda continuam no presente – o que quer dizer que qualquer definição, inclusive a fornecida acima, pode ser revisada a depender do debate em que se esteja inserido.