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A violência doméstica é um assunto que se vai colocando de parte por mais que se vá falando nele. Nós recorremos à arte da música para também propagar mensagens que entendemos ser importantes. Desta forma, decidimos criar este trabalho, intitulado de "Jaula" de forma a abordar este assunto de uma maneira interventiva ambicionando a consciencialização de tantos que deixam este assunto passar ao lado. Produtor: Diogo Fernandes Compositor: João Correia Voz: João Correia e Candy June Estúdio/gravação: N'Audio (Nuno Junqueira)/ All about studio (Rui Calças) Guitarra portuguesa: Ricardo Silva Fotografia/Edição: FEKT e Bárbara Palma Lyric Video: FEKT LETRA: A vida corre e não consegues agarrá-la Vives numa jaula Sem saber se vês o sol outra vez A saudade não se cala E tu só queres matá-la P'ra voltares a viver Peço desculpa se isto insulta a vossa atenção vim falar por vozes mudas Na posse dos que são piores que judas Mas que não se julgam Algo que na escola não estudas Alvos de pecados morais Alguns dizem que álcool ajuda Alto...que eu já falei demais Mas falo do medo em segredo Histórias íntimas, dessas vítimas Que vão vivendo após os vinte e nas Peles que eu nunca me senti mas É bom relembrar os amores de fachada, à porta fechada, pra ninguém ver nada De um lado a bater saudade E o outro a bater à vontade Mas deixa, já que ninguém se queixa Só vai haver desprezo e na hora de pôr o peso naquela balança do indefeso Eu sei que só vai ter atenção se for a Filha de um chefe ou neta de um moura Se não...shhhhiiu A justiça não pode atender a senhora O amor nem sempre vence E o destino é amanhã Pra viver a ver quando convence o medo Só que não há interesse De saber a quem pertence o grito de silêncio A vida corre e não consegues agarrá-la Vives numa jaula Sem saber se vês o sol outra vez A saudade não se cala E tu só queres matá-la P'ra voltares a viver Ela imaginou algo diferente Agora não quer mas que se contente Até porque quem cala consente Tu nem sabes como deixá-la contente E nessa amostra de como se ama Aos filhos demonstras também Que o monstro não vive debaixo da cama Mas dorme na cama da mãe Só que nem tua desgraça disfarça essa farsa de seres um ser patriarcal Quando a vida é farta não farta nem faltam as farpas ao espetares o teu animal Manda vir a taça que a raça que caças é escassa e assim vais-te sentindo o tal Mas a tua graça que a vendes de graça Só engraça essa laia igual Agora vai super homem Liberta esses nervos que te consomem Dá-lhe mais um soco bem metido sem nenhum motivo Até que a morte vos separe como prometido Mas no final tu sabes parecer tão comovido E até pedes perdão naqueles olhos inseguros Mas essa confissão nunca fará nenhum sentido Já que o que foram olhos hoje são óculos escuros O amor nem sempre vence E o destino é amanhã Pra viver a ver quando convence o medo Só que não há interesse De saber a quem pertence o grito de silêncio A vida corre e não consegues agarrá-la Vives numa jaula Sem saber se vês o sol outra vez A saudade não se cala E tu só queres matá-la P'ra voltares a viver (x2)