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Você já deve ter visto no rótulo: “sem adição de açúcar”. Mas sabe o que tem ali? Suco de maçã concentrado. Xarope de frutas. Glicose disfarçada. 🍎🍇💦 É assim que a indústria te engana legalmente e ainda finge que está te vendendo saúde. 😤 Neste vídeo, a gente vai te mostrar o golpe por trás dos sucos, biscoitos, iogurtes e até produtos “infantis” que usam açúcar com nome chique só pra burlar a regra. Você vai entender por que “não tem açúcar” pode significar “tem sim, mas com outra etiqueta”. 🧃🔍 Se você se preocupa com o que consome — ou só tá cansado de ser feito de bobo — esse vídeo é pra você. 💥 Expondo a indústria, desmascarando os rótulos, e te ajudando a não cair em mais essa armadilha alimentar. 🔔 Se inscreve, deixa o like e compartilha com aquele amigo fitness que jura que suco “natural” não engorda! Editor: Bob Contato: [email protected] 🔔 Inscreva-se no canal e ative o sininho para mais vídeos! 👍 Não esqueça de deixar seu like e compartilhar! 📜 Deixe nos comentários o que você achou do video! ___________________________________________________________________ DISCORD: / discord site: www.semprecurioso.com (em breve) _____________________________________________________________________ vlw galera, tmj FONTE EXPLICATIVA: Sim, é permitido no Brasil que a indústria use polpa de maçã, suco concentrado de uva, ou outras frutas ricas em frutose para adoçar alimentos — e ainda assim estampar no rótulo a frase “sem adição de açúcares”. Isso acontece por causa de uma brecha prevista na Resolução RDC nº 429/2020 da ANVISA. De acordo com o Art. 3º, inciso I da norma, são considerados “açúcares adicionados” todos os monossacarídeos e dissacarídeos inseridos durante o processamento, como sacarose, glicose, mel, melaço, etc. Porém, a própria resolução exclui da definição os açúcares naturalmente presentes nos vegetais — incluindo frutas inteiras, sucos, polpas, purês e concentrados. Ou seja: Se uma empresa adoça um produto usando suco de maçã concentrado ou polpa de fruta, ela não é obrigada a declarar isso como “açúcar adicionado”, mesmo que a função seja claramente adoçante. Esse artifício é legal, mas confunde o consumidor — que vê o “sem açúcar” e acredita que o produto é isento de substâncias doces, quando na verdade está consumindo grandes quantidades de frutose. Essa estratégia é comum em produtos como: Néctares de frutas “naturais” Iogurtes “infantis” Barras de cereal “sem açúcar” Bolos e biscoitos “fit” A legislação permite. A indústria aproveita. E o consumidor, sem saber, consome açúcar disfarçado com selo de saudabilidade. 🧠 Fonte: RDC nº 429/2020 – Art. 3º, inciso I – ANVISA #SemAdiçãoDeAçúcar #IndústriaAlimentícia #EnganaçãoNoRótulo #SaúdeDeMentira #ConsumoConsciente #RotulagemEnganosa #AçúcarDisfarçado #AlimentaçãoSaudável #MentiraNoRótulo #AçúcarOculto #CuidadoComOsIngredientes #DesmascarandoRótulos #IndústriaDoAçúcar #FakeSaudável #ComidaDeMentira #AlertaDeRótulo #ComidaUltraprocessada #ComidaSaudávelMesmo #VerdadesQueNinguémConta #RótuloNãoMenteMasEsconde #AlimentosEnganosos #FitnessFake #SucoDeFrutaEngana #GuerraContraOAçúcar #EscolhaConsciente