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A maior parte das vítimas de aspiração de corpo estranho são lactentes e crianças nos primeiros anos de vida. As séries de casos publicadas na última década mostraram que as crianças menores de 5 anos representavam 84% dos casos, a maior parte deles (73%) concentrada nos primeiros três anos de vida. O sexo masculino prepondera sobre o feminino, numa relação de 2:1. Sua magnitude é desconhecida no Brasil, ao passo que nos Estados Unidos ocorrem cerca de 500 a 2.000 óbitos por ano, onde, em 1984, o National Safety Council identificou a aspiração de corpos estranhos como sendo a quarta causa de mortes acidentais de crianças em todas as idades, e a terceira causa em menores de um ano de idade. Quando se dá a aspiração acidental de um corpo estranho, a manifestação clássica é a tosse paroxística, mecanismo de defesa natural de eliminação do objeto aspirado. Dependendo da idade do paciente, do tipo de corpo estranho aspirado e de sua localização nas vias aéreas, pode haver obstrução parcial ou total à passagem de ar. Superado o quadro inicial, segue-se um período oligo ou mesmo assintomático, que pode variar de horas a dias ou mesmo semanas, até o reaparecimento dos sintomas. Quase todos os CEs aspirados podem ser extraídos pela broncoscopia. As taxas de sucesso para a extração de CEs são acima de 98%. Nos casos de falha, broncotomia cirúrgica ou ressecção segmentar podem ser necessárias, sendo consideradas de exceção.