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“Sorriso de cristal” (Érika Rego) com Izaías de Almeida e acompanhamento, em gravação caseira do arquivo Jacob do Bandolim, pertencente ao Acervo do IJB – Instituto Jacob do Bandolim. A gravação foi localizada em uma sequência de gravações feitas em 13 de maio de 1958, feitas na residência de Alberto Rossi, situada na Rua Armitage, n°22, São Paulo-SP. Nesta reunião gravada por Jacob, temos a presença do bandolinista Amador Pinho que inicia as gravações interpretando composições de sua autoria. Em seguida, temos “Sorriso de cristal” (Érika Rego) com Izaías de Almeida que motiva a gravação seguinte em sequência, com o bandolinista Agostinho Garcia que interpreta uma segunda composição de Érika Rego, a bela valsa “Minha Lágrima”. É interessante salientar que Izaías interpretou “Sorriso de Cristal” (Érika Rego) na mesma tonalidade da gravação original de Luiz Americano, em solo de Clarinete (Luiz Americano & Conjunto, gravação de 11 Maio 1954, Nº da matriz TA-649, Disco Todamérica TA-5455, lançamento de Agosto de 1954). Luiz Americano Rego, Instrumentalista e Compositor (Sax Alto e Clarinete) nascido em Itabaiana-SE deixou uma vasta e bela obra musical e sua maneira de tocar constitui-se de uma fonte inesgotável de aprendizado sobre o choro em sua essência. Conforme declarou ao jornal O CRUZEIRO, em fevereiro de 1939, “compunha até sonhando”. Porém, antes de divulgar uma das suas composições, Luiz Americano a submetia à crítica do pessoal de casa (suas filhas e esposa). Porém, já sabia de antemão que o admiravam incondicionalmente. (A matéria saiu no jornal O CRUZEIRO, em 11 de fevereiro de 1939, na coluna Música do povo.) Luiz Americano foi casado com Erika Römminger que passou a chamar-se Erika Rego, cuja autoria do choro “Sorriso de Cristal” está atribuída. Com Erika não teve filhos, mas compôs um choro em sua homenagem, seguindo seu hábito de compor uma valsa para o sexo feminino, e para o masculino um choro (vide sua discografia). Quebrando sua regra, seu choro, intitulado “Linda Erika” já foi executado por diversos músicos, mas nunca se encontrou a gravação executada pelo autor. Texto: Jorge Cardoso Imagem: Coleção Antônio D´Aurea - Instituto Moreira Salles Áudio: Acervo do Instituto Jacob do Bandolim Edição: Fernando Dalcin Referências: Dados sobre Luiz Americano | texto de Osmar Pereira Filho, neto de Luiz Americano: Silva, Paulo Francisco Santos da. Luiz Americano : um sergipano na história do choro. São Cristóvão, SE, 2018. Monografia (licenciatura em Música) – Departamento de Música, Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2018.