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Ódio e raiva parecem emoções incompatíveis com a vida cristã. Afinal, somos chamados à mansidão, à paciência e ao perdão. Mas e se houvesse um lugar para esses sentimentos na nossa caminhada espiritual? São Paulo dizia: “Combati o bom combate.” E qual luta pode ser vencida sem força, sem determinação, sem indignação contra o mal? Não podemos amar a Deus sem odiar o pecado. Os santos entendiam isso profundamente. Havia neles um amor imenso pela verdade e pelo bem – e, na mesma medida, uma rejeição absoluta a tudo que os afastava de Deus. A raiva, quando bem direcionada, pode ser um impulso poderoso para a conversão. Pense em uma pessoa presa em um vício: muitas vezes, ela sente vergonha e desprezo por si mesma, mas não pelo vício em si. Ela está olhando para o lado errado. O que precisa ser combatido não é a sua existência, mas aquilo que a escraviza. Devemos odiar nossas correntes, não a nós mesmos. São Paulo descreve esse conflito interno: “Não faço o bem que quero, mas o mal que não quero.” Essa luta nos acompanha, e quanto mais conscientes nos tornamos, mais desejamos a liberdade. Esse desejo de libertação precisa crescer dentro de nós como um fogo, como uma indignação santa contra tudo que nos impede de sermos quem Deus nos chamou a ser. A Quaresma é um tempo de urgência. Não podemos deixar para depois. O amor de Cristo nos urge. Agora é o momento de olhar para nossas fraquezas e, com a força da graça, rejeitá-las sem concessões. Nossa Senhora, a Mãe do Amor Formoso, nos ensina que nossa luta não é apenas contra o mal – é, antes de tudo, uma luta por Deus, pela verdade e pela beleza da santidade. Olhando para Ela, entendemos que odiar o pecado não é um peso, mas um passo decisivo rumo à liberdade. E você? Está pronto para rejeitar as correntes que ainda te prendem? 🔔 Inscreva-se no canal para mais meditações que fortalecem sua caminhada espiritual. 💬 Compartilhe esta reflexão com quem precisa de um impulso para buscar a conversão. 🎥 Veja outras meditações em nossa playlist: Playlist de Meditações Católicas. Livro citado: G. K. Chesterton, O homem eterno. Entrevista citada sobre a raiva: AOM.is/anger