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Increva-se no canal e clique no sininho para receber novas postagens. Marco inicial de nossa Bossa Nova, essa canção de Tom Jobim, com letra de Vinícius de Moraes, foi composta em meados dos anos 50. Foi gravada pela primeira vez em 10 de julho de 1958, na voz de Elizeth Cardoso, com arranjos do próprio Tom Jobim e acompanhada pelo violão de João Gilberto. Mais tarde esta gravação antológica ficou reconhecida como o primeiro registro fonográfico da bossa nova. Não se sabe ao certo qual a origem da nova batida de violão, mas é aceita como “inventada” por João Gilberto. Para alguns estudiosos a inspiração veio do jazz e o nome da maneira nova de tocar samba com muita graça ou uma “bossa nova”. Hoje ela figura em 6º. Lugar entre as 100 melhores da MPB em todos os tempos, segundo a revista Rolling Stone. Reveja mais este grande sucesso na magistral interpretação de Roberta Sá. CHEGA DE SAUDADE De: Tom Jobim e Vinicius de Moraes Vai minha tristeza E diz a ela que sem ela não pode ser Diz-lhe numa prece Que ela regresse Porque eu não posso mais sofrer Chega de saudade A realidade é que sem ela não há paz Não há beleza É só tristeza e a melancolia Que não sai de mim, não sai de mim, não sai Mas se ela voltar, se ela voltar Que coisa linda, que coisa louca Pois há menos peixinhos a nadar no mar Do que os beijinhos que eu darei Na sua boca Dentro dos meus braços Os abraços hão de ser milhões de abraços Apertado assim, colado assim, calado assim Abraços e beijinhos, e carinhos sem ter fim Que é pra acabar com esse negócio de você viver sem mim Não há paz Não há beleza É só tristeza e a melancolia Que não sai de mim, não sai de mim, não sai Dentro dos meus braços Os abraços hão de ser milhões de abraços Apertado assim, colado assim, calado assim Abraços e beijinhos, e carinhos sem ter fim Que é pra acabar com esse negócio de você viver sem mim Não quero mais esse negócio de você longe de mim Vamos deixar desse negócio de você viver sem mim