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Neste episódio, o CEO Rennan Carsten discute a profunda transformação na governança e estratégia da companhia, destacando a importância da profissionalização do setor de logística e os desafios do mercado brasileiro. O vídeo aborda a transição de Rennan para a cadeira de CEO em janeiro de 2024 e o processo de profissionalização, que incluiu a montagem de um conselho consultivo com um conselheiro independente e a clara separação entre acionistas e executivos para evitar a vaidade inerente a um acionista executivo. A empresa investiu na expansão de horizontes e na compreensão da nova complexidade do mercado através de programas com instituições renomadas, como a Fundação Don Cabral. Essa maturidade em governança permite que a companhia realize captação de recursos no mercado com valores menores do que seus concorrentes. A profissionalização se estende ao quadro executivo, composto inteiramente por profissionais de mercado (ex-AMBEV, ex-Coca-Cola, ex-Suzano), e à contratação de um CFO, garantindo que os sócios não tenham mais acesso ao caixa da empresa. Um ponto central da discussão é que o principal problema da logística brasileira é a produtividade, e não apenas a mão de obra. A falta de foco no tempo que o caminhão fica parado, em vez de rodando, resulta em 40% da frota nacional circulando vazia (a meta interna da empresa é de 10%). Para Rennan, resolver a produtividade resolve o preço do frete, o potencial de ganho dos motoristas e a atração para a profissão. A empresa atua de forma estratégica, conectando as malhas de grandes indústrias para criar sinergia e reduzir o deslocamento vazio. No campo da tecnologia, o CEO afirma que a Inteligência Artificial (IA) é o presente, embora não tome decisões. A IA é utilizada para induzir a tomada de decisões mais assertivas, exigindo que a companhia prepare seus colaboradores para operar com dados, abandonando o "feeling" ou a sorte. O futuro da logística é visto na conexão do ecossistema e na oferta de soluções end-to-end (do transporte primário à distribuição urbana), um movimento impulsionado pela desmobilização de frotas dedicadas da indústria. Em relação à sustentabilidade, a principal bandeira levantada é a da eficiência, pois não adianta ter veículos de matriz energética diferente se os caminhões continuam rodando vazios. A empresa mede as emissões de carbono por rota através de uma ferramenta interna chamada "Mais verde" e investe em renovação de frota. Por fim, o vídeo detalha o impacto da reforma tributária, vista como um "limpa" que favorecerá empresas profissionais com governança. A reforma já está levando indústrias a terceirizar a logística própria, buscando benefícios fiscais e exigindo que operadores logísticos ofereçam soluções completas end-to-end. O estado de São Paulo é visto como a "bola da vez" devido à concentração de consumo, onde a nova tributação passará a ser feita. Rennan Carsten também ressalta a importância de considerar o motorista (próprio, agregado ou terceirizado) como o principal stakeholder da operação, pois ele fornece o termômetro da produtividade e das condições de descarga junto ao cliente