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X-37B - O AVIÃO ESPACIAL MAIS SECRETO DO MUNDO VOLTA DO ESPAÇO E QUEBRA RECORDE!!!

#x37b #spaceplane #ciencianews Space Force’s X-37B Space Plane Lands After Record 908 Days In Orbit The X-37B uncrewed space plane has returned to Earth, having broken its own record for time in orbit and claiming success for several projects. In July this year the semi-secret X-37B space plane set a record for the longest time in orbit for a craft of this sort. Now it is finally back, setting off sonic booms across Florida as it landed. The X-37B looks like a beaten-up version of the old Space Shuttle. However, with no crew nor the need for the necessities that sustain them, it can weigh almost 100 times less and stay in space far longer. Since the X-37B's first launch in 2010, it has shattered records and provided our nation with an unrivaled capability to rapidly test and integrate new space technologies," Boeing’s Jim Chilton said in a statement. During the mission the Naval Research Laboratory’s Photovoltaic Radiofrequency Antenna Module turned sunlight into electricity for microwave transmission to the ground. This idea, widely discussed in the 1980s, is experiencing a renaissance as the falling cost of solar power and space launches bring it closer to cost competitiveness. O avião espacial X-37B da Força Espacial pousa após recorde de 908 dias em órbita O avião espacial não tripulado X-37B retornou à Terra, tendo quebrado seu próprio recorde de tempo em órbita e reivindicando sucesso em vários projetos. Em julho deste ano, o avião espacial semi-secreto X-37B estabeleceu um recorde de maior tempo em órbita para uma nave desse tipo. Agora está finalmente de volta, desencadeando estrondos sônicos em toda a Flórida ao desembarcar. O X-37B parece uma versão surrada do antigo ônibus espacial. No entanto, sem tripulação nem a necessidade das necessidades que os sustentam, pode pesar quase 100 vezes menos e permanecer no espaço por muito mais tempo. Desde o primeiro lançamento do X-37B em 2010, ele quebrou recordes e forneceu à nossa nação uma capacidade incomparável de testar e integrar rapidamente novas tecnologias espaciais", disse Jim Chilton, da Boeing, em comunicado. Durante a missão, o Módulo de Antena de Radiofrequência Fotovoltaica do Laboratório de Pesquisa Naval transformou a luz solar em eletricidade para transmissão de micro-ondas para o solo. Essa ideia, amplamente discutida na década de 1980, está passando por um renascimento à medida que a queda do custo da energia solar e os lançamentos espaciais a aproximam da competitividade de custos.