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http://tvbrasil.ebc.com.br Na guerra das ruas o número de baixas assusta. De um lado, mais de três mil e trezentas pessoas foram mortas pelas polícias no país em 2015, de acordo com o “Atlas da Violência no Brasil" divulgado este ano. A maioria delas eram negras. Do outro lado, o número de policiais assassinados também cresce de forma alarmante. Só no estado de São Paulo, segundo a Secretaria de Segurança Pública, 222 policiais morreram em confrontos com criminosos entre 2012 e 2016. Para conversar sobre violência policial e debater medidas que podem ser adotadas para mudar essa realidade, o Diálogo Brasil desta segunda, 3 de julho, recebe a jornalista, especialista em segurança pública e representante da Justiça Global, Lena Azevedo, e também o consultor em segurança pública e doutor em educação policial, George Felipe de Lima Dantas. Para Lena Azevedo, a forma como a polícia atua hoje tem muitos resquícios da ditadura militar e, para mudar esse cenário, seria necessário um investimento maior na educação do policial que está se formando. A jornalista afirma ainda que os investimentos estão sendo feitos no local errado."O estado não tem dinheio para pagar o salário, mas tem dinheiro para comprar armamento", critica Lena. "A violência gratuita e deliberada contra a comunidade não deve ser tolerada", diz George Felipe de Lima Dantas. Mas apesar de ter críticas a algumas ações, o consultor em segurança acredita que a polícia já adota práticas modernas de uso de força, como o método Giraldi, que é um conjunto de ações de defesa da vida, em que o tiro de arma de fogo só é disparado em última instância. O programa também conta com a participação, por vídeo, da diretora executiva da Anistia Internacional no Brasil, Jurema Werneck; do ouvidor da Polícia Militar do Estado de São Paulo, Julio Cesar Fernandes Neves; do presidente da ASPRA, Vanderlei Ribeiro; e do professor da UFRJ e estudioso da segurança pública, Ignácio Cano.