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#teologia #fe #arqueologiabiblica #arqueologia #biblia #estudodabiblia #igreja #rodrigosilva A Igreja Adventista do Sétimo Dia tem uma posição complexa e evolutiva sobre a ordenação de mulheres ao ministério pastoral. Aqui estão os principais pontos: Posição Atual: Em 2015, a Conferência Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia votou para permitir a ordenação de mulheres ao ministério pastoral em todo o mundo, após um longo debate sobre a questão. No entanto, a decisão foi deixada para as divisões regionais da igreja, permitindo que cada região decidisse se ordenaria mulheres ou não. Argumentos a Favor: A igualdade de gênero e a capacitação das mulheres para o ministério são enfatizadas como uma questão de justiça e equidade. A igreja adventista sempre teve mulheres em papéis de liderança e ministério, incluindo pastoras que serviram em diferentes regiões. A Bíblia é vista como ensinando que os dons espirituais são dados a todos, independentemente do gênero. Argumentos Contrários: Algumas regiões da igreja adventista argumentam que a Bíblia ensina a liderança masculina na igreja, citando textos como 1 Timóteo 2:12 e 1 Coríntios 14:33-35. A ordenação de mulheres é vista por alguns como uma mudança doutrinária que não é apoiada pela Bíblia. Desenvolvimento Futuro: A questão da ordenação de mulheres continua a ser debatida e discutida dentro da igreja adventista, com diferentes regiões tendo abordagens variadas. A igreja adventista busca encontrar uma solução que respeite a diversidade de opiniões e a unidade da igreja. Em resumo, a teologia adventista sobre a mulher como pastora é complexa e em evolução, com diferentes perspectivas e abordagens dentro da igreja. A ordenação de mulheres é permitida em algumas regiões, mas não é universalmente aceita.