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No topo da encosta do Porto Brandão, onde se erguia o imponente Asilo 28 de Maio, moravam dezenas de famílias vindas do ex-Ultramar. Muitos chegaram sem saber ler nem escrever e o processo de alfabetização no início dos anos 80 foi determinante na vida dos moradores, principalmente das mulheres - como a mãe de Chullage. E tal não teria sido possível sem a ajuda de José Manuel, um dos poucos moradores com escolaridade, conhecido ter a casa cheia de livros. Todos se lembram dele, nomeadamente Chullage, que o achava… morto. A mobilização pela alfabetização confunde-se com outra luta: a do realojamento. Depois de uma carta enderaçada à associação UMAR, enviada por Teresa Grilo, Manuela Tavares tomou conhecimento da situação indigna em que viviam tantas famílias. Levou consigo o assunto à Assembleia Municipal e depois de uma visita dos deputados, formou-se uma Comissão de moradores, com Teresa Grilo e a mãe de Chullage. Em 1995, o candidato António Guterres promete o realojamento. Quando vence as eleições, assina um protocolo com a Câmara, mas uma semana depois acontece uma tragédia que acelera o realojamento daquelas 600 pessoas. Para trás fica apenas um homem: Joaquim Xarepe. Este episódio pode ser ouvido em Podcast: https://open.spotify.com/show/6W3AZs5... E também pode ser lido no site: amensagem.pt Ficha técnica Texto: Ana da Cunha Vídeo: Inês Leote e Carlos Menezes Áudio e edição: Catarina Reis Imagens de drone: Portugal do Ar