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Tão sérios sobre o movimento de protesto, mas eles eram tão irreverentes que estavam cantando uma música feliz, vai sorte, que por acaso foi uma que eu escrevi, e estou feliz que eles a cantaram, e quando eu chegar lá, cantarei com eles quando eu entrar. John Lennon dos Beatles não era apenas um gênio criativo e um símbolo de paz, mas também uma alma profundamente complexa, assombrada por feridas e turbulência interior. Após sua morte repentina aos 40 anos, um caderno secreto foi descoberto dentro de uma lista de nomes que Lennon desprezou durante sua vida. As revelações chocaram muitos deles: ícones musicais imponentes, um amigo de longa data que o traiu e, o mais chocante de tudo, o nome do homem no topo da estrutura de poder de Washington, aquele que arrastou Lennon para uma batalha legal brutal. Quem eram eles? E por que John Lennon manteve essa lista escondida até o dia em que morreu? John Lennon foi uma daquelas raras figuras cuja infância e toda a vida foram marcadas por contradições, tragédias e paradoxos. Nascido em 1940 na cidade portuária de Liverpool, em plena Segunda Guerra Mundial, sua infância foi ofuscada pelo som de bombas caindo, pela insegurança e pela escassez. Seus pais se separaram cedo, deixando John morar com sua tia Mimi. Sua mãe, Julia, ainda o visitava com frequência, embora não o tivesse criado diretamente. Foi Julia quem colocou um banjo nas mãos do filho, plantando a primeira semente de seu amor pela música.