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Será que toda catarata é igual? Entenda os diferentes tipos e riscos da cirurgia A palavra “catarata” é amplamente conhecida, mas o que muitos pacientes ainda não sabem é que **nem toda catarata é igual**. E entender essas diferenças pode ser fundamental para o sucesso do tratamento. Neste artigo, explicamos de forma clara e humanizada os **cinco principais tipos de catarata**, seus riscos e como é feita a abordagem cirúrgica em cada caso. 1. Catarata congênita: quando nasce junto com a criança A catarata congênita ocorre quando o bebê já nasce com opacidade do cristalino. Esse tipo é especialmente grave porque, nos primeiros anos de vida, o cérebro está desenvolvendo a visão. Se a luz não passa corretamente por conta da catarata, o cérebro “desativa” aquele olho — condição chamada **ambliopia**. Nesses casos, **o tempo é crítico**: quanto antes for feita a cirurgia, maiores as chances de recuperar a visão. Porém, operar uma criança pequena exige técnica apurada, já que o cristalino é mais elástico e nem sempre é possível implantar uma lente intraocular logo na primeira cirurgia. 2. Catarata traumática: após pancadas ou lesões oculares A catarata pode surgir após **traumas oculares**, como socos, boladas, quedas ou acidentes. Nessas situações, o cristalino pode se tornar opaco, deslocar-se (subluxação) ou até se soltar completamente (luxação). A cirurgia nesses casos é desafiadora e, muitas vezes, é necessário implantar a lente intraocular de forma alternativa, como suturada, pois o suporte natural está comprometido. **Cada caso precisa ser cuidadosamente avaliado**, especialmente em pacientes mais jovens que sofreram traumas oculares. 3. Catarata medicamentosa: efeito colateral de alguns remédios Alguns medicamentos, especialmente os **corticoides usados por tempo prolongado**, podem induzir uma opacificação do cristalino, principalmente na região posterior — chamada catarata subcapsular posterior. Apesar de não ser uma cirurgia muito mais complexa que a da catarata senil, ela costuma afetar **pacientes mais jovens**, o que gera um impacto importante na qualidade de vida e na produtividade. 4. Catarata secundária à uveíte: inflamação ocular que complica tudo As *uveítes* — inflamações intraoculares — também podem levar à formação de catarata. Nesses casos, além da opacificação do cristalino, podem surgir *sinéquias* (aderências da íris ao cristalino), dificultando a dilatação da pupila e exigindo uso de ganchos ou dispositivos específicos durante a cirurgia. É fundamental **controlar a inflamação antes de operar**, pois uma cirurgia em meio a uma crise de uveíte pode agravar o quadro. 5. Catarata senil: a mais comum, mas nem sempre simples Esse é o tipo mais frequente e está relacionado ao envelhecimento natural do olho. Em geral, ela evolui lentamente e o paciente nota visão embaçada, dificuldade para leitura e ofuscamento com luzes. Embora seja considerada uma cirurgia “rotineira”, se a catarata estiver muito avançada (total ou hipermadura), **a complexidade do procedimento aumenta**. Por isso, é recomendável não esperar demais para operar. --- A cirurgia de catarata hoje: moderna, eficaz e segura Atualmente, a técnica mais comum é a **facoemulsificação**, que utiliza ultrassom para fragmentar a catarata e removê-la através de uma microincisão de 2 mm. Na maioria dos casos, **implanta-se uma lente intraocular**, que substitui a função do cristalino natural. A recuperação costuma ser rápida e os resultados são excelentes — desde que o restante do olho esteja saudável. --- Conclusão: nem toda catarata é igual. Mas toda visão merece cuidado. Cada tipo de catarata traz desafios e particularidades. Por isso, *a avaliação com um oftalmologista especialista* é essencial para definir o melhor momento e a melhor técnica cirúrgica. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico e o planejamento, maiores são as chances de sucesso e de preservar a visão com qualidade. Se você ou algum conhecido está com diagnóstico de catarata, **não adie a consulta**. A visão é um dos nossos sentidos mais preciosos, e cuidar dela é investir na sua qualidade de vida. Este vídeo bem como seus comentários não substituem a consulta médica e tem apenas finalidade educativa, não devendo ser utilizados para tomada de decisões, sendo necessária para isto a consulta presencial com o médico especialista. Autor: Dr. Mário César Bulla Cremers 28120 Médico Oftalmologista - Retinólogo www.clinicabulla.com.br www.especialistaemretina.com.br Instagram: @retina.bulla URL do vídeo: • Os 5 tipos de catarata nos olhos - qual é ... @Retina e Vítreo #retina #oftalmologia 0:00 Toda catarata é igual? 1:20 Catarata em criança? 3:20 Catarata traumática. 5:00 Catarata medicamentosa. 6:00 Catarata complicada. 7:45 Catarata senil.