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A mulher na Revolução de 1932 - História Contada Resumos e mais informações aqui na descrição. Era Vargas (playlist): https://bit.ly/2MMgxYR Avalie o canal: https://goo.gl/forms/iUv1P1WAMXKQlDaD2 Revista sobe Maria Soldado: https://bit.ly/2RdAoy7 Veja também: Primeira Guerra Mundial: https://goo.gl/eWxsC2 Segunda Guerra Mundial: https://goo.gl/btHgk7 Guerra Fria (playlist): https://goo.gl/tRLPps Paulistinha querida, de Ary Barroso “Paulistinha querida” é uma marchinha de carnaval de 1936, escrita por Ary Barroso, e interpretada e gravada por Januário de Oliveira e Arnaldo Pescuma, com a participação do grupo Diabos do Céu. Ficou muito conhecida após participar do concurso paulistano de marchinhas de carnaval de 1936, onde ficou em segundo lugar, atrás de “Mulatinha da Caserna”. Apesar de ser escrita por um mineiro, a letra enaltece a mulher paulista e a sua participação e luta na Revolução Constitucionalista de 1932, por isso a frase “A sua cor é 32”. “Não és loura, nem morena! Não tens nada de mulata!” é o trecho onde a canção cita a diversidade étnica presente na revolução, na qual participaram pessoas de todas e quaisquer cores, incluindo indígenas. Maria José Bezerra (1885-1958) “Maria Soldado” está entre as mulheres que mais se destacaram na revolução. Era filha de escravos e trabalhava como cozinheira quando a revolução começou. Não queria atuar somente como enfermeira, então entrou disfarçada de homem na Legião Negra, composta por mais de 3.000 combatentes negros. Só descobriram que Maria era mulher após um mês, quando foi ferida em combate e precisou de cuidados médicos. E assim, passou a ser chamada de “Maria Soldado” e “Maria da Legião Negra”. Em dezembro de 2017, a “Revista Honra ao Mérito”, fundada pelo Subtenente do Exército, Ivanildo Garcia, lançou sua primeira edição em homenagem e memórias de Maria Soldado, bem como outras homenagens aos negros que combateram na revolução e seus movimentos culturais da década de 1930. Paulistinha querida letra Paulistinha querida, Qual é tua cor? Que tanto disfarças com teu pó de arroz? Não és loura, nem morena! Não tens nada de mulata! Paulistinha querida... A tua cor é "32"! Eu desta vez ofereço, Esta canção singular... À paulistinha querida Que um dia o Brasil inteiro há de adorar! Tens um sorriso tão lindo... E tanta graça no andar! Mesmo no céu não existe Uma estrela que brilhe como o teu olhar!