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Mensagem Café Devocional MOB O isolamento social e o encontro com o vazio existencial www.mobcollab.com Segundo o filósofo existencialista Kierkegaard o “espaço vazio é espaço ocupado, e quando todas as coisas finitas deste mundo se acabam, fica o Vazio, o nada verdadeiramente absoluto”. Para muitos o vazio pode ser um universo de possibilidades, onde o ser humano se reinventa, contudo, parece que no final, o mesmo vazio sempre vai estar lá. Por isso, em todo o tempo, todos seguem ocupando-se, preocupando-se, motivados por seus desejos intermináveis e insaciáveis. Schopenhauer disse que, "tão logo realizamos uma vontade, surgirá outra”. Para ele a vontade de viver é mantida por dois impulsos, fome e instinto sexual, ajudados por um pouco de tédio, e nada mais. Para o filósofo e escritor brasileiro, Luiz Felipe Pondé: "A alegria breve do consumo alivia o peso da chaga do vazio que segue sendo nossa sombra”. Pondé lembra que “a pergunta no livro Eclesiastes acerca da vaidade está ancorada no significado “nuvem de nada, vento que passa”. Eis aí um diagnóstico sobre o vazio existencial a partir de uma breve perspectiva filosófico existencialista. É bem verdade que esse diagnóstico parece angustiante, mas o que Heidegger chama de angústia, é exatamente a sensação do oco: "Você sente o oco, e o oco é o vazio”. Para ele: "Nós temos vários motivos para esquivar-nos do significado de nossos encontros emocionais com o nada, porque eles ecoam a falta de fundamento da existência humana”. Não há como negar a existência desse vazio existencial, contudo, quem teria um prognóstico para ele? O físico, filósofo e teólogo Blaise Pascal relaciona o amor-próprio como causa do vazio infinito. Para Pascal o amor-próprio desligado de Deus é a raiz de todos os males e de todos os vícios, assim como a causa originária do vazio infinito presente no homem sem Deus.O pensamento de Pascal é que o homem traz em si a capacidade de amar infinitamente a Deus, objeto digno de amor infinito e exclusivo, mas quando esse amor infinito é voltado para si e as coisas criadas, àquilo que é finito, caracteriza-se o amor-próprio sem Deus. Então, o homem passa a viver o drama de amar infinitamente tudo que não corresponde sua capacidade de amor, restando nele um vazio infinito. É por esta razão que o homem tenta preencher seu vazio infinito com entretenimento, porém, para Pascal, só Cristo Mediador pode ocupar o vazio infinito deixado pela falta de percepção de Deus. A constatação do vazio inevitavelmente leva o homem a se envolver com tudo que é vão, por causa da sua própria vaidade e amor próprio que se organiza estruturando uma lógica pecaminosa. Pascal diz que a diversão nos consola de nossas misérias porque ela é capaz de nos fazer esquivar de nossas misérias, mas a contradição se apresenta: quanto mais divertissement, mais miséria, existência precária. Esse conceito abrange não só a diversão, por ser um conceito universal, abrange que todas as ocupações humanas. Essas ocupações humanas têm efeito anestésico, deixa o homem insensível para pensar, para que não caia no tédio insuportável que leva as pessoas a buscarem mais ocupação, porque não podendo o homem curar a morte, a miséria da finitude humana, a ignorância, resolveram para ficar felizes, não pensar mais nisso...O vazio não existe, como o homem imagina, porque antes de tudo, Deus criou o vazio, a partir do qual o universo foi criado, no princípio da criação dos céus e da terra ainda sem forma e vazia, segundo o relato de Gênesis, o Espírito Santo de Deus pairava sobre a face das águas. O vazio existencial que para o homem é ausência de sentido, para o homem que discerne todas as coisas espiritualmente é lugar da presença divina e sentido ultimo. A verdade é que Deus nunca foi, nem nunca será ausente, porque não há lugar que Ele não possa estar, seu espírito foi derramado sobre toda a terra. Foi o homem que se ausentou, e ausente está, se escondeu de Deus. Porém, como diz o salmista: “Para onde me ausentarei do teu Espírito? Para onde fugirei da tua face?” (Salmo 139:7). O vazio como ausência é natural do homem que perdeu a percepção da realidade. Para o homem regenerado o vazio é lugar da presença essencial que concebe a realidade. O vazio existencial que amedronta a muitos, na verdade é o lugar da presença divina que preenche a tudo, com sentido, beleza, valor e significado.