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Os 6 furacões mais fortes e destrutivos da história!

O furacão mais forte, também conhecido como ciclone tropical, se forma no nordeste do Oceano Atlântico ou do Oceano Pacífico. Por outro lado, o tufão é o nome dado aos ciclones tropicais que se formam no noroeste do Oceano Pacífico. Os furacões formados no nordeste do Oceano Pacífico frequentemente são mais fortes do que os furacões que se formam no Oceano Atlântico. Por exemplo, o furacão "Patrícia" em 2015 alcançou velocidades de vento de até 400 km/h ou 111 m/s. No entanto, os furacões formados no nordeste do Oceano Pacífico frequentemente se deslocam para o mar e acabam se dissipando lá. Hoje vou apresentar pra vocês, os seis furacões mais destrutivos da história. Furacão "David" O furacão "David" se formou a 1.500 km a sudeste das Ilhas de Cabo Verde em 25 de agosto de 1979, e três dias depois atingiu uma velocidade máxima de vento de 280 km/h ou 78 m/s ao entrar no Mar do Caribe. Para a República Dominicana, o furacão "David" foi o desastre natural mais devastador da história. A chuva torrencial causada pelo furacão inundou casas, igrejas, escolas e até mesmo estradas, levando embora vilarejos inteiros para o mar. Com isso, mais de 200.000 pessoas ficaram desabrigadas. Além do mais, cerca de 70% da agricultura do país foi destruída e 70% do sistema de fornecimento de energia doméstica também foi danificado. Furacão "Flora" O furacão "Flora" atingiu com toda a sua força o leste do Mar do Caribe em 29 de setembro de 1963. Ao atingir a ilha de Tobago, da República de Trinidad e Tobago, o "Flora" afundou muitos navios no porto de Scarborough com suas ondas gigantes. Devido às intensas chuvas concentradas, mais de 3.000 casas foram destruídas em questão de horas! No entanto, o que mais deu prejuízo, é que o furacão causou a extinção de metade de todos os coqueiros da ilha. Tobago não conseguiu se recuperar desse golpe e foi forçado a fazer uma transição obrigatória da agricultura para o turismo. Furacão "Katrina" O furacão "Katrina" ganhou fama mundial em agosto de 2005 ao praticamente destruir a cidade de Nova Orleans. 3-2 Os diques de Nova Orleans deveriam proteger a cidade de enchentes, mas um furacão tão poderoso como esse não estava previsto. As grandes ondas geradas pelo "Katrina" vindas do mar romperam 53 diques, resultando no rápido alagamento da maior parte de Nova Orleans. Cerca de 80% dos moradores da cidade de um milhão de habitantes conseguiram evacuar, mas dezenas de milhares de pessoas ficaram sem abrigo, comida e água, sendo deixadas para trás. O Exército dos Estados Unidos e a Guarda Nacional levaram muito tempo para resgatar as pessoas. No entanto, não foi apenas Nova Orleans que sofreu danos por causa deste furacão. O "Katrina" atingiu velocidades máximas de vento de até 280 km/h ou 78 m/s, percorrendo cerca de 240 km para o interior do litoral do Mississippi sem perder sua força destrutiva. Furacão "Maria" O furacão "Maria" atingiu o nordeste do Caribe em setembro de 2017, causando danos de 91,61 bilhões de dólares em várias nações. Com ventos de até 240 km/h ou 67 m/s, 98% das casas da ilha de Dominica foram destruídas em questão de instantes. As terras agrícolas foram completamente dizimadas. Muitas pessoas sentiram que Dominica estava acabada depois da fúria da natureza, durante os dois dias seguintes. Além disso, as comunicações na região foram completamente interrompidas. Apesar da devastação em Dominica, o que realmente marcou a memória mundial foi a destruição praticamente total do sistema elétrico, de telefonia fixa e celular, bem como das comunicações via internet em Porto Rico, tornando o furacão "Maria" inesquecível. Furacão "Mitch" O furacão "Mitch" avançou sobre Honduras a partir de 29 de outubro a 3 de novembro de 1998, com ventos máximos sustentados de até 285 km/h ou 79 m/s, quase levando o país à extinção completa. Ventos terríveis, ondas de até 13 metros de altura e chuvas torrenciais incessantes destruíram cerca de 80.000 residências. Além disso, muitas pessoas foram forçadas a fugir até mesmo de suas casas restantes devido ao perigo iminente, resultando em aproximadamente 15 milhões de pessoas, que representavam 20% da população na época, perdendo suas moradias. A devastação causada pela fúria da natureza fez com que Honduras retrocedesse em termos de crescimento econômico em cerca de 50 anos. O "Mitch" que pairou sobre a região despejou um volume recorde de chuvas, equivalente a cerca de seis meses de um ano normal, em alguns distritos ao longo de três dias. O "Grande Furacão" de 1780 O "Grande Furacão" de 1780 foi o mais devastador já registrado na história documentada. Devemos as informações sobre este furacão graças à experiência dos marinheiros britânicos, franceses e holandeses. Naquela época, os Estados Unidos estavam lutando pela independência. E o Mar do Caribe estava repleto de navios militares e navios comerciais. O monstro "Grande Furacão" assolou as Pequenas Antilhas, entre a República Dominicana e a Venezuela, de 10 a 16 de outubro.