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Neste domingo, 2 de novembro, Dia de Finados, milhares de pessoas devem visitar os cemitérios da região e de todo o país para prestar homenagens aos entes queridos. Em Taubaté, um dos locais que mais recebe visitantes nesta data é o túmulo de número 156 do Convento de Santa Clara, onde está sepultada Olga Guedes Tavares, conhecida como a “Santinha de Taubaté”. Olga nasceu em 21 de outubro de 1912, em Ribeirão Vermelho, Minas Gerais. Filha de Alberto Guedes Tavares, natural de Portugal, e Albertina Pereira Tavares, mineira, mudou-se ainda na adolescência com a família para Caçapava e, posteriormente, para Taubaté, em busca de melhores condições de vida. Estudiosa e religiosa, cursou o externato São José e, aos 18 anos, ingressou no colégio estadual Monteiro Lobato, onde sonhava em se formar professora. Era lembrada pelos colegas como uma jovem bondosa, alegre e aplicada, que participava ativamente da Igreja e atuava como catequista. Foi durante a matrícula no curso normal que conheceu Araife David, jornalista e poeta taubateano, que se apaixonou por ela. Diante da recusa ao namoro, o rapaz planejou uma emboscada e a matou com três tiros, na tarde de 9 de dezembro de 1931, quando Olga tinha apenas 19 anos. O crime, o primeiro do tipo registrado na cidade, provocou forte comoção popular. O corpo da jovem foi sepultado com o vestido que usaria em sua formatura, no Convento de Santa Clara, no Cemitério da Ordem Terceira. Desde então, o túmulo se tornou ponto de peregrinação. Relatos de fiéis sobre graças alcançadas pela intercessão da jovem fizeram nascer a devoção à “Santinha de Taubaté”, que atravessa gerações. Araife David nasceu em Taubaté em 8 de janeiro de 1907, filho do libanês Said David, conhecido como “João Turco”, e de Minervina Miguel Rodrigues. Fundador do jornal “O Papagaio”, o jornalista foi preso pelo crime que marcou a história da cidade. Reportagem: Sarah Molica e Marcelo Caltabiano