Desgaste dentário, atrição, abrasão e erosão x Patologias Oclusais - Aula 17 скачать в хорошем качестве

Desgaste dentário, atrição, abrasão e erosão x Patologias Oclusais - Aula 17

OdontoFLIX dos livros INTEIROS... Atualização diária! Manual de anestesia local Malamed    • Manual de anestesia local 6º Ed. Malamed   Prótese Fixa - Planejamento em Reabilitação Oral - Pegoraro    • Prótese Fixa - Bases Para o Planejame...   Patologia Oral e Maxilofacial - Neville    • Patologia Oral e Maxilofacial - 3º Ed...   Caminhos da polpa - Cohen    • Caminhos da polpa 10º Ed - Cohen   Ortodontia Contemporânea - Proffit    • Ortodontia Contemporânea 3º Ed. - Pro...   Nesta aula, vou explicar sobre atrição, abrasão e erosão, relacionando essas condições com patologias oclusais, com base em prótese fixa e referências do Pegorar e Bates. Toda vez que um paciente chega ao consultório precisando de reabilitação oral, é essencial avaliar a condição periodontal. Se ela estiver satisfatória, sem perda óssea ou sangramento, uma patologia oclusal não causará problemas periodontais. No entanto, interferências oclusais podem gerar problemas, como traumas secundários em dentes saudáveis. Com o passar da vida, ocorre um desgaste natural nos dentes. Porém, quando combinado com fatores como refluxo gastroesofágico, bruxismo ou interferências oclusais, o desgaste pode ultrapassar o fisiológico, caracterizando patologias. O profissional deve identificar se o desgaste é fisiológico ou patológico, compatível ou não com a idade do paciente, além de analisar hábitos como o consumo de substâncias ácidas ou parafunções. A abrasão ocorre por contato com objetos, como escovas de dentes ou até hábitos como segurar canetas com os dentes. Já a erosão está relacionada a agentes químicos ou bacterianos, como ácidos gástricos, frutas cítricas ou refrigerantes, que causam perda de esmalte e exposição da dentina. Por outro lado, a atrição envolve o atrito dente com dente, podendo ser causada por bruxismo ou mordidas inadequadas. Essas condições podem ser classificadas como desgaste isolado, desgaste progressivo em caninos ou desgaste generalizado, geralmente por hábitos parafuncionais. É crucial que o dentista intervenha com equilíbrio oclusal, usando placa estabilizadora e reconstruindo guias, quando necessário. O acompanhamento é indispensável. Após moldar o paciente, é importante refazer os moldes periodicamente, comparar modelos e verificar a progressão do desgaste. Além disso, procedimentos como escaneamento podem medir alterações milimétricas.