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Neste vídeo, caminho pelos becos estreitos e barulhentos de Euljiro, o coração industrial de Seul, um lugar onde o tempo ainda soa metálico e o cheiro de óleo velho mistura-se com o vapor do soju e da solda. Aqui, cada oficina parece respirar o passado, cada letreiro de neon carrega a poeira de uma Coreia que aprendeu a sobreviver ao próprio progresso. Enquanto turistas se reúnem nos cafés de Gangnam e nos palácios restaurados de Gyeongbokgung, em Euljiro o espetáculo da modernidade dá lugar à vida real: trabalhadores idosos, donos de pequenas oficinas, gatos que dormem sobre chapas de ferro e o mascote do bairro — um cachorro chamado Samsun, que observa tudo como se guardasse a última lembrança de uma cidade que um dia produziu com as mãos. É nesse cenário que participo de uma exposição de fotografia chamada “안녕, 골목!” (Olá, Beco!), a segunda edição da Eulji Popup Gallery, um projeto que transforma os becos de Euljiro em uma galeria a céu aberto. Sou o único estrangeiro entre quarenta fotógrafos coreanos, e decidi mostrar o Brasil, as vielas de Diamantina, em Minas Gerais, para que dialogassem com os becos de Seul. Um encontro entre duas cidades, duas memórias e um mesmo sentimento: a lenta extinção do que é humano nas margens do progresso. Mas o vídeo vai além da exposição. É sobre o que está sendo apagado diante dos nossos olhos: o desaparecimento da “Coreia raiz”, aquela das fábricas improvisadas, das refeições compartilhadas no chão, das conversas de rua e da ferrugem que insiste em permanecer. É sobre a gentrificação, a memória e a fragilidade da vida urbana. Entre martelos, fumaça e música ao vivo de uma banda independente chamada Synta Punk, falo sobre como Seul, e talvez todas as grandes cidades, está trocando sua alma por vitrines. Porque quando o progresso passa rápido demais, até a história vira ruína antes de ser lembrança. Tópicos principais do vídeo: • Euljiro: o berço industrial e esquecido de Seul; • A gentrificação e o desaparecimento da “Coreia raiz”; • A exposição fotográfica “안녕, 골목!” (Olá, Beco!) e o diálogo entre Brasil e Coreia; • O mascote Samsun e a poética do cotidiano nos becos; • O contraste entre o manual e o tecnológico, o velho e o novo; • A Coreia que não aparece nos K-Dramas: suja, barulhenta e cheia de vida; • Reflexões sobre memória, tempo e identidade urbana. 📍 Gravação feita em Euljiro 4-ga, Seul, outono de 2025. #gilsonnunchi #coreiadosul #vivendonacoreia #vidanacoreia #coreiaraiz #euljiro #seulindustrial #becosdeseul #gentrificacaocoreana #memoriaurbana #coreiaoculta #submundocoreano #filosofiaurbana #vidaemseul #nostalgiaurbana #reflexaofilosofica #coreiamoderna #fragmentosdacidade #cotidianocoreano #subterraneodeuljiro #caminhandoporseul #realidadecoreana #poeticaurbana ▼△▼△▼△▼△▼△▼△▼△▼△▼△▼△▼△▼△▼△▼△ ▶ 📍 Exposição: 을지팝업갤러리 “안녕, 골목!” 🗓️ Período: 2025.11.07 – 2025.11.30 🏙️ Local: 한양식당 (HanYang Sikdang), 을지로 4가 (Euljiro 4-ga), 스페이스 후지필름 (Space Fujifilm) 🎨 Tema: A cidade como galeria, a memória como luz. ▼△▼△▼△▼△▼△▼△▼△▼△▼△▼△▼△▼△▼△▼△ ▶ Insta: instagram.com/gilsonnunchi Threads: threads.com/@gilsonnunchi Ajude a Chegar em 50.000 INSCRITOS ► @GilsonNunchi