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OdontoFLIX dos livros INTEIROS... Atualização diária! Manual de anestesia local Malamed • Плейлист Prótese Fixa - Planejamento em Reabilitação Oral - Pegoraro • Prótese Fixa - Bases Para o Planejamento e... Patologia Oral e Maxilofacial - Neville • Patologia Oral e Maxilofacial - 3º Ed. - N... Caminhos da polpa - Cohen • Плейлист Ortodontia Contemporânea - Proffit • Ortodontia Contemporânea 4º Ed. - Proffit A ortognática envolve técnicas como avanço ou recuo da mandíbula, abaixar ou reposicionar a maxila para frente, trás, cima ou expandir. Técnicas como Le Fort ou osteotomia sagital do ramo mandibular podem gerar reflexos em outras áreas da face. Por exemplo, ao trazer o mento para frente, pode ser indicada uma mentoplastia. Já na técnica Le Fort, ao trazer a maxila para frente, muitas vezes é necessário realizar uma rinoplastia ou implantar biomateriais na região paranasal. Esses procedimentos podem ser classificados em cinco grupos: mentoplastia, rinoplastia, implantes para contorno facial, cirurgias labiais e intervenções na região submentoniana. A mentoplastia pode aumentar, reduzir ou reposicionar o mento. Para aumentar, pode-se usar implantes ou movimentar o mento cirurgicamente. Esses avanços tensionam músculos supra-hioides, melhorando o contorno facial. Já a redução pode gerar um queixo mais quadrado, o que pode ser vantajoso em casos de classe 3. Rinoplastias são realizadas após reposicionar a maxila, corrigindo efeitos como rotação da ponta nasal para cima ou alargamento da base alar. Essas intervenções demandam cuidado, como a troca de intubação nasal para oral durante o procedimento. Outro ponto são os enxertos de biomateriais na região paranasal, feitos em avanços maxilares para melhorar o contorno facial. Nos procedimentos labiais, aumentos de volume podem ser feitos com colágeno, aloderme ou tecido autógeno. Reduções, por sua vez, envolvem incisões e remoção de partes do lábio, mantendo a funcionalidade muscular. Já na região submentoniana, pacientes mais velhos podem precisar de remoção de gordura e plicatura do músculo platisma. Isso é comum em casos com mento duplo ou acúmulo de gordura atrás do platisma. Todos esses procedimentos variam conforme a idade e o crescimento do paciente. Em crianças ou adolescentes ainda em fase de crescimento, essas intervenções são raras. No entanto, após o surto de crescimento puberal, as mudanças anatômicas tornam-se mais estáveis, permitindo abordagens cirúrgicas.