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Capiaçu, em tupi-guarani, significa "capim grande". A cultivar não nega o nome, ultrapassando cinco metros de altura. O resultado é alta produção de biomassa. "Essa é sua melhor característica", afirma o pesquisador Mirton Morenz. A gramínea é indicada para cultivo de capineiras. No período da seca, pode ser fornecida para os animais picada verde no cocho ou como silagem. A cultivar BRS Capiaçu é um clone de capim elefante (Pennisetum purpureum Schum) com propagação vegetativa. A cultivar apresenta porte alto e se destaca pela produtividade e valor nutritivo da forragem, quando comparada com outras cultivares de capim elefante. Foi registrada no RNC (Registro Nacional de Cultivares) em 08/01/2015, com número de registro 33503; e protegida no SNPC (Serviço Nacional de Proteção de Cultivares) em 23/01/2015, com número de certificado 20150124. A cultivar caracteriza-se por apresentar touceiras densas e colmos eretos, o que facilita a colheita mecanica; folhas longas, largas e de cor verde. A BRS Capiaçu é recomendada para cultivo de capineiras, visando a suplementação volumosa na forma de silagem ou picado verde. Devido ao seu elevado potencial de produção (50t/ha/ano), pode também ser utilizada para a produção de biomassa energética. A BRS Capiaçu apresenta maior produção de matéria seca a um menor custo em relação ao milho e a cana de açúcar. A silagem deste capim constitui uma alternativa mais barata para suplementação do pasto no período da seca. A cultivar possui boa tolerância ao estresse hídrico, mas é susceptível às cigarrinhas das pastagens. Entretanto, quando a capineira é bem manejada, a cultivar apresenta boa tolerância ao ataque da praga. Esta solução tecnológica foi desenvolvida pela Embrapa em parceria com outras instituições.