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Embora a cirurgia hepática tenha sua origem em tempos remotos, seu desenvolvimento e consolidação ocorreram apenas nos últimos 50 anos, evoluindo dos desbridamentos e ressecções de necessidade às ressecções anatômicas e, finalmente, à ressecção total do fígado seguida do transplante ortotópico. Em 1854, Francis Glisson publica "Anatomia Hepatis", marco no estudo da anatomia e fisiologia do fígado, onde o autor faz referência à circulação hepática e, principalmente, à existência de uma rede vascular comunicando os sistemas da veia porta e das veias hepáticas. Embora alguns procedimentos cirúrgicos sobre o fígado tenham sido executados no final do século XIX e primeira metade do século XX, a moderna cirurgia hepática parece iniciar-se por volta de 1950. Para tanto contribuíram, sobremaneira, os estudos anatômicos do fígado, de caráter funcional, em especial os trabalhos de Couinaud, que estabeleceram, definitivamente, a segmentação hepática. Enquanto o transplante hepático busca a solução para as doenças difusas do fígado, as ressecções clássicas - hepatectomia direita, esquerda e ampliadas - e as ressecções segmentares, destinam-se ao tratamento das lesões focais do fígado. A realização destas ressecções implica no conhecimento detalhado da anatomia do fígado, uma vez que tais procedimentos devem respeitar a vascularização hepática e a individualidade funcional de cada segmento hepático. O estudo da ANATOMIA CIRÚRGICA HEPÁTICA, particularmente a ANATOMIA TOPOGRÁFICA com seus elementos vasculares, e, conseqüentemente, a segmentação hepática permitem aos Cirurgiões Digestivos preservar as estruturas vasculares, reduzindo o sangramento intra-operatório, principal obstáculo às ressecções hepáticas, assim como manter a vitalidade do parênquima remanescente.