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A HISTÓRIA DO GOLEIRO "MANGA" UM DOS MAIORES DA HISTÓRIA. CAMPEÃO POR ONDE PASSOU. Haílton Corrêa de Arruda, mais conhecido como Manga (Recife, 26 de abril de 1937) é um ex-futebolista brasileiro. Manga foi, segundo a crítica especializada, um dos melhores goleiros da história do futebol brasileiro. É o jogador brasileiro que tem o recorde de participação em edições na Copa Libertadores. Ficou conhecido por sempre jogar sem luvas. Em sua homenagem, foi instituído 26 de abril como o "Dia do Goleiro". Era um verdadeiro paredão que não admitia, em hipótese alguma, ficar no banco de reservas. Era mais que um jogador raiz. Doido e destemido, saía nos pés de qualquer atacante, dando literalmente a cara à tapa toda vez que sofria um ataque das equipes adversárias. Não usava luvas. Suas mãos gigantescas e seus dedos completamente tortos não permitiam que ele as vestisse se sentindo confortável. Passava óleo e areia nas mãos para criar aderência. Logo no início de carreira, ainda nos juvenis do Sport, Haílton já demonstrava que era um excepcional goleiro, ao conquistar o título pernambucano de juniores de 1954, sem sofrer nenhum gol. Foi, por isso, comparado ao então goleiro do Santos, Manga, e herdou o apelido. Esta façanha chamou a atenção do técnico Gentil Cardoso, que logo cuidou de promover o jovem e talentoso arqueiro para o profissional do clube. Manga, porém, quase foi parar no Vasco: já tinha ido ao clube, mas o Sport contava com um contrato de gaveta e pediu trezentos mil cruzeiros por seu passe - e Manga ficou. Manga tinha três irmãos boleiros: Manguito, Dedé e Alemão, que se destacaram no futebol pernambucano. O último, inclusive, era zagueiro central e atuou no América do Rio, sendo bom batedor de faltas e pênaltis. Dedé brilhou no Sport Club do Recife. Em 1955, aos 18 anos, Manga estreou na equipe principal do Sport, em um amistoso contra o Náutico, na Ilha do Retiro, substituindo o goleiro Carijó durante a partida. Foi pé-quente: o clássico terminou em vitória do Sport por 5–2. Somente em 1956, defenderia a trave rubro-negra pela segunda vez, novamente substituindo o goleiro Carijó, em uma partida amistosa contra o Fluminense de Feira na Ilha. Foi durante a excursão do Sport à Europa e ao Oriente Médio em 1957 que Manga começou a se firmar como goleiro titular da equipe. Nos jogos em terras estrangeiras, revezou a titularidade com outros dois grandes goleiros: Carijó e Osvaldo Baliza. Após as boas apresentações na excursão, tornou-se titular absoluto, status que perduraria até sua saída do clube......... No ano seguinte, conquistou sua primeira e única competição como titular rubro-negro: o Campeonato Pernambucano. O time campeão de 1958 era comandado pelo argentino Dante Bianchi e tinha em sua formação, entre outros, o uruguaio Walter Morel e os artilheiros Traçaia, Naninho, Gringo, Soca e Geo. Já em 1959, Manga se despediria da Ilha do Retiro. Em sua última partida pelo Sport, contra o Ferroviário pelo Pernambucano, até gol marcou. Depois, partiu para o Botafogo. Carreira no Botafogo Destacou-se no Botafogo na década de 1960, onde jogou durante dez anos, tendo disputado a Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra, como titular. Costumava dizer que em jogos contra o Flamengo, gastava adiantadamente o valor da premiação pela vitória sobre o rival, tamanha a certeza que o atleta tinha de um placar favorável à sua equipe. Dizia que "o leite das crianças já estava garantido". Foi o maior goleiro da história do Botafogo. Veloz ao repor a bola e ágil debaixo das traves, fez muitos milagres pelo Glorioso. Na equipe de General Severiano, levantou quatro Campeonatos Cariocas e três Torneios Rio-São Paulo e o Torneio Intercontinental de Paris. O goleiro estreou pelo clube em julho de 1959, aos 22 anos de idade. Por seu estilo arrojado, teve as mãos deformadas devido a tanto trabalho. 8 anos mais tarde foi negociado com o Nacional do Uruguai acusado de ter se vendido a Castor de Andrade, patrono do Bangu. No total foram 442 jogos defendendo a camisa alvinegra, sofrendo 394 gols. FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Manga_(...) https://www.espn.com.br/futebol/artig...