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“Di Kumunidadi pa Kumunidadi”: Comunidade em São Tomé e Príncipe será primeira beneficiada. A comunidade cabo-verdiana radicada em São Tomé e Príncipe será a primeira beneficiada do projecto “Di Kumunidadi pa Kumunidadi”, tendo em conta que é a mais vulnerável da diáspora, afirmou a ministra das Comunidades, Fernanda Fernandes. Em declarações à Inforpress, a governante disse que objectivo do projecto “Di Kumunidadi pa Kumunidadi” (de comunidade para comunidade, em português), é unir a diáspora através da solidariedade, onde os cabo-verdianos em melhor situação socioeconómica são convidados a ajudar aqueles que se encontram em dificuldades. Sendo assim, adiantou que a comunidade de São Tomé e Príncipe vai ser a primeira a ser beneficiada e conta com o apoio da sua congénere dos Estados Unidos. Para a ministra, a iniciativa, que enquadra-se nas comemorações do 40º aniversário da independência de Cabo Verde, vai valorizar a solidariedade que têm havido por parte das comunidades emigradas em relação a Cabo Verde e aos cabo-verdianos espalhados pelo mundo. Acrescentou que pretendem criar mecanismos que tornem essa solidariedade “mais organizada, estruturada e com resultados mais eficaz”. Fernanda Fernandes, que esteve nos Estados Unidos de 02 a 05 de Junho para apresentar o projecto “Di Kumunidadi pa Kumunidadi”, confirmou que a comunidade radicada naquele país mostrou-se “disponível e interessada” em colaborar com o projecto. A ministra explicou que grande parte dos donativos será através de recursos financeiros, já que São Tomé e Príncipe tem problemas de logística de portos, de transportes marítimos, de alfândegas, mas admitiu que serão doados também materiais que “vão de acordo e com as necessidades” das famílias vulneráveis. Segundo a governante, a gestão dos apoios poderá ser feita através do Fundo de Solidariedade das Comunidades, criado pelo Governo, que visa apoiar as comunidades, ou através de pessoas da sociedade civil indicadas pela comunidade dos EUA. “O nosso grande desafio é a maneira e o mecanismo de fazer as coisas acontecer, e por um lado garantir a transparência, a eficácia e que haja de facto uma prestação de contas, ou seja o que é feito com os donativos oferecidos”, sublinhou. Avançou que neste momento está-se a trabalhar na sensibilização e divulgação do projecto, que irá beneficiar três grupos alvos, nomeadamente crianças e adolescentes, adultos e idosos. Em relação às crianças, informou que se vai promover a educação e a formação, cada adolescente terá um padrinho, e que a finalidade é que 200 crianças das duas roças mais carentes tenham condições de acesso à escolaridade mínima. “Por outro lado, iremos empoderar as mulheres chefes de famílias das roças, com oportunidades de produção e de negócio, na perspectiva de se tornarem autónomas e a saírem do ciclo da pobreza extrema”, disse, salientando que em relação aos idosos que não têm suporte familiar ou meios de subsistência serão criar condições que lhes permitam viver “com dignidade”. Tendo em conta que o objecitvo é alargar a iniciativa, a ministra apelou a outras comunidades a aderirem a mesma, sendo que existem outras comunidades que passam pela mesma situação, nomeadamente, na Guiné Bissau, em Moçambique e em Angola. Segundo acrescentou Fernanda Fernandes, a perspectiva é contribuir para que as pessoas “sejam autónomas”, que tenham “uma vida mais digna” e que sejam “independentes” dos outros. Fonte:https://www.inforpress.publ.cv/cooper... AV/AA - Inforpress/Fim