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Desafios do combustível e produção de etanol de milho no Brasil

No episódio do programa Energia Agro, transmitido pelo canal Agro+, o apresentador Donizete Tokarski recebe Guilherme Nolasco, presidente executivo da União Nacional do Etanol de Milho (UNEM). Durante a entrevista, Nolasco, que possui uma ampla experiência tanto no setor privado quanto em órgãos públicos, apresenta um panorama detalhado e instigante das oportunidades e desafios enfrentados pelo mercado do etanol de milho no Brasil. A conversa começa com uma análise do cenário atual, onde o etanol de milho vem ganhando destaque como uma alternativa competitiva aos combustíveis tradicionais. Nolasco enfatiza que as inovações tecnológicas e a diversificação do portfólio de produção têm sido fundamentais para elevar a qualidade e a competitividade do setor. Ele destaca, por exemplo, a melhoria nos processos produtivos que permitem maior eficiência e redução de custos, situando o etanol de milho como uma opção viável e sustentável para o mercado de energia. Em seguida, o presidente da UNEM ressalta a importância de uma colaboração estreita entre os setores público e privado para o desenvolvimento do agronegócio. Segundo Nolasco, políticas governamentais que incentivem a inovação e investimentos em infraestrutura são cruciais para que o setor se mantenha competitivo frente às demandas globais por energia limpa e renovável. Essa sinergia entre empresas e poder público não só fomenta o crescimento econômico, mas também contribui para a criação de um ambiente de negócios mais robusto e sustentável. Outro ponto abordado foi a necessidade de incentivar o uso de tecnologias avançadas na produção de etanol. Nolasco explica que a implementação de novos métodos de automatização e análise de dados tem permitido um controle maior dos processos, desde a seleção das matérias-primas até a eficiência operacional das unidades produtivas. Essa modernização não apenas melhora a produtividade, mas também minimiza o impacto ambiental, reforçando o compromisso do setor com a sustentabilidade. Durante a entrevista, o diálogo se aprofunda também nos desafios que precisam ser superados para que o etanol de milho alcance seu pleno potencial. Entre os obstáculos discutidos, destacam-se a variabilidade nos custos de produção, as barreiras logísticas e a necessidade de maior integração entre os diferentes atores da cadeia produtiva. Nolasco enfatiza que, para que os desafios sejam transformados em oportunidades, é essencial que haja um planejamento estratégico focado em inovação contínua e em parcerias de longo prazo com instituições de pesquisa e desenvolvimento. Além disso, Guilherme Nolasco compartilha sua visão sobre as perspectivas futuras para o setor. Ele acredita que o aumento da demanda por energia limpa, aliado a investimentos constantes em tecnologia e pesquisa, abrirá novas portas para o etanol de milho. Tais avanços podem não apenas consolidar a posição do Brasil como líder global no segmento, mas também promover a geração de empregos e o fortalecimento de toda a cadeia agroindustrial. Assim, o setor terá condições de enfrentar flutuações de mercado e adaptar-se às exigências de um cenário econômico em constante mudança. A entrevista reforça a importância de uma abordagem estratégica para o desenvolvimento sustentável no setor agropecuário. Com insights valiosos e recomendações práticas, Guilherme Nolasco demonstra como inovação, tecnologia e uma gestão integrada podem revolucionar o mercado do etanol de milho. A troca de experiências e a visão arrojada do presidente da UNEM oferecem subsídios importantes para produtores, investidores e gestores do setor, estimulando um debate saudável sobre os rumos futuros do agronegócio brasileiro. Acompanhe Donizete Tokarski nos canais oficiais: Linkedin: / donizete-tokarski-160b6438 Instagram: / donizete_tokarski Site:https://www.donizetetokarski.com.br/2... biodiesel-grupo-potencial/