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Bem-vindos ao "PRÓXIMA ESTAÇÃO: AVENTURA" onde cada paragem é o início de uma descoberta No primeiro episodio, viajamos até á Cidade de Pombal. ANDA daí! Chegámos a Pombal de comboio, como manda a tradição do nosso programa. Aqui começa a nossa aventura — entre história templária, trilhos naturais e lendas que ainda ecoam nas ruas da cidade. ⛪Igreja de Nossa Senhora do Cardal É tradicionalmente associada às seculares Festas do Bodo e à grandiosa Procissão em Honra de Nossa Senhora do Cardal que atrai anualmente milhares de devotos. Destilo barroco foi mandado construir pelo Conde de Castelo Melhor, no século XVII. De sólida e ampla construção, apresenta uma fachada bem proporcionada e de majestosa imponência. Aqui permaneceu o Marquês de Pombal após a sua morte a 8 de maio de 1782 e até 1856, data em que o terceiro neto o trasladou para a Ermida da Mercês, em Lisboa. ⛪Igreja Matriz de São Martinho De construção antiga, a Igreja Matriz de Pombal foi objeto de nova reedificação em 1520 e profundamente remodelada em 1816 pelo Capitão-mor de Pombal, Jorge Coelho de Vasconcelos Botelho, após a sua devastação cinco anos antes, provocada pelo vandalismo das tropas francesas. O seu exterior apresenta uma arquitetura simples, contrastando com a beleza do seu interior. Foi nesta Igreja que em 1323 D. Dinis e seu filho D. Afonso celebraram o juramento público de paz por intermédio da Rainha Santa Isabel, como se pode constatar num grande painel de azulejos modernos fixados sobre o arco triunfal. 🏰 Castelo de Pombal “Fundado em 1156 pelos Templários, o Castelo de Pombal é um dos primeiros em Portugal. Dizem que os seus muros guardam segredos antigos… e que à noite, o vento que sopra entre as torres parece murmurar histórias de batalhas e pactos sagrados.” O castelo de Pombal, cuja história se encontra intrinsecamente ligada à formação do nosso território nacional e origem de Pombal, insere-se num conjunto de praças militares (Montemor, Soure, Penela, Germanelo, Miranda do Corvo e Arouce) destinadas a constituir a cintura defensiva do Mondego, com a finalidade de vigiar e defender os acessos à cidade de Coimbra que, após a sua conquista definitiva, pelo exército de Fernando Magno, rei de Leão, em 1064, acabaria por determinar no vale do Mondego a linha de fronteira e a partir de onde se estendeu a Reconquista cristã. Como se referiu, Pombal nasceu com a construção do seu castelo, mandado erigir, entre 1156 e 1171, por Gualdim Pais, Mestre da Ordem do Templo. 🐜 Lenda dos Gafanhotos (Festas do Bodo) “Conta a lenda que, há séculos, uma praga de gafanhotos invadiu Pombal, destruindo colheitas e espalhando o medo. Os habitantes, desesperados, fizeram uma promessa à Senhora de Jerusalém: se fossem libertos, celebrariam todos os anos em sua honra. No dia seguinte, os gafanhotos desapareceram. Assim nasceram as Festas do Bodo — símbolo de fé, gratidão e comunidade.” Marquês de Pombal Sebastião José de Carvalho e Melo nasceu a 13 de maio de 1699 em Lisboa. A sua ligação a Pombal terá surgido em 1724, com a sua vinda para casa do seu tio, o arcipreste Paulo de Carvalho e Ataíde, proprietário da Quinta da Gramela. Com a morte do rei D. João V e a subida ao trono de D. José I, Sebastião José de Carvalho e Melo foi nomeado Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra em 1750 Quando em 1 de novembro de 1755 a população solenizava os Santos, foi surpreendida por um forte abalo de terra, sentindo-se um novo abalo, seguido de um maremoto, que destruíram Lisboa. Sebastião José de Carvalho e Melo tomou medidas notáveis com vista a restabelecer a normalidade possível. A sua célebre frase: “Agora há que enterrar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos” ficaria para a posteridade. Em reconhecimento da sua obra, em 1759 Sebastião de José Carvalho e Melo recebe o título de 1º Conde de Oeiras e o senhorio de juro e herdade da vila de Pombal. Mais de uma década depois, foi novamente reconhecido o seu trabalho público e de dedicação ao Rei, tendo-lhe sido atribuído um segundo título, o de 1º Marquês de Pombal. É como senhor de Pombal, em 1776, que manda construir na Praça da vila, os edifícios da Cadeia e Celeiro,. Com a morte de D. José I, em 1777, assiste-se à queda política do Marquês de Pombal que, gravemente doente, enfrenta a vingança dos seus adversários políticos. Solicitou a D. Maria I que o permitisse deixar as funções que desempenhava e que o autorizasse a sair para Pombal, onde se instalou numa casa na Praça, junto à Igreja Matriz. Morre na casa onde residia em Pombal, a 8 de maio de 1782. Os seus restos mortais permanecem na Igreja de Nossa Senhora do Cardal até 1856, data da trasladação para a Igreja das Mercês, em Lisboa. Mais tarde, em 1923, viria a ser trasladado para a Igreja da Memória.