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A mansão de Margarida Oliveira, no coração do Rio de Janeiro, era imensa, cercada por muros altos e um portão de ferro forjado que mantinha o mundo exterior à distância. Lá dentro, o silêncio predominava. A casa, que um dia fora um lar cheio de risos e música, agora era apenas um espaço vasto, vazio, repleto de memórias dolorosas que Margarida evitava a todo custo. Desde que sua filha Beatriz desaparecera, há 20 anos, a vida ali havia se transformado em um constante estado de luto silencioso. Margarida, aos 52 anos, tinha uma presença marcante. Seu cabelo escuro estava sempre impecavelmente preso, e seus olhos, que antes brilhavam com alegria, agora eram frios e introspectivos. Ela havia se fechado para o mundo, dedicando-se exclusivamente aos negócios que herdara e expandira com maestria. Era uma mulher poderosa, mas solitária, uma figura que inspirava respeito e um certo temor em quem cruzava seu caminho. Naquela tarde, sentada em sua poltrona de couro no escritório da mansão, Margarida revisava relatórios financeiros. Era assim que ocupava seus dias, imersa em contratos, números e decisões estratégicas. No entanto, mesmo o trabalho não era suficiente para silenciar completamente o vazio que ela carregava. O relógio antigo na parede marcava as horas com seu tique-taque constante, um som que normalmente passava despercebido, mas que naquele dia parecia ecoar ainda mais alto. De repente, um som inesperado quebrou o silêncio. Margarida ergueu os olhos, intrigada. Era uma melodia suave, familiar, que parecia surgir de algum canto distante da casa. Por um momento, ela pensou que sua mente lhe pregava uma peça, mas o som continuava. Era o piano da sala de estar, tocando uma música que ela não ouvia há anos. Uma música que só ela e Beatriz conheciam.