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Anita Catarina Malfatti foi uma pintora, desenhista, gravadora, ilustradora e professora ítalo-brasileira. Anita Malfatti era portadora de deficiência motora. É considerada pioneira da Arte Moderna no Brasil. Anita Catarina Malfatti nasceu dia 2 de dezembro de 1889, na cidade de São Paulo. Seus pais eram estrangeiros, sua mãe, Betty Krug, norte-americana e seu pai, Samuele Malfatti, italiano. Estudou no Colégio de Freiras São José, na Escola Americana e no Mackezie College, onde se formou professora com 19 anos. Com a morte do pai, sua mãe começou a dar aulas de pintura e línguas. Com apenas 13 anos, Anita considerou tirar a própria vida num trilho de trem, próximo da estação Barra Funda, onde vivia em São Paulo. Esse momento foi um divisor de águas em sua trajetória e crucial para indicar o caminho como artista. Estudou artes e pintura na Europa, onde ficou durante quatro anos em Berlim, Alemanha (1910-1914), na Academia Imperial de Belas Artes. Morou também em Nova Iorque, nos Estados Unidos, de 1915 a 1916. Ali, aprofundou ainda mais seus conhecimentos sobre pintura na “Arts Students League of New York” e na “Independent School of Art”. Em 1917, Anita reuniu 53 de suas obras com forte tendência expressionista, a fim de expor individualmente em São Paulo na “Exposição de Pintura Moderna Anita Malfatti”. Esse evento tornou-se um marco do movimento modernista no Brasil. Ele chocou muitas pessoas de mentalidade provinciana que, de certa maneira, não estavam preparados para compreender a inovação estética expressa na arte dos modernistas. Monteiro Lobato, depois de visitar a exposição, publicou no jornal “O Estado de São Paulo” o artigo intitulado “Paranoia ou mistificação?”, no qual critica as obras da artista, e tão logo, seu argumento foi rebatido por Oswald de Andrade. Mais tarde, ela realizou o sonho de estudar Artes na França, pois em 1923, ganhou uma bolsa para estudar em Paris. Ali, na cidade Luz, conheceu alguns importantes pintores como o cubista Fernand Léger (1881-1955) e o impressionista Henri Matisse (1869 - 1954). De volta ao Brasil, ao lado de Mario de Andrade, Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade e Menotti del Picchia, formaram o “Grupo dos Cinco”. Esses artistas defendiam as ideias da Semana de Arte Moderna. Além disso, essa reunião de intelectuais e artistas modernos visava, sobretudo, a mudança do panorama artístico-cultural do país. Anita faleceu em sua cidade natal, dia 6 de novembro de 1964, um mês antes de completar 75 anos. Curiosidade: Anita nasceu com atrofia no braço e na mão direita, deficiência que carregou o resto de sua vida.