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Minutagem: 00:00 S&P 500 E OURO ESTÃO NAS MÁXIMAS 01:57 BOLHA DAS IAs ou CORREÇÃO? 08:04 O QUE NÃO ACOMPANHOU A ALTA DO S&P 500 13:07 O QUE ESPERAR DE OURO E S&P 500 EM 2026 15:00 O QUE EU ESTOU FAZENDO AGORA O mercado global vive um momento curioso e histórico: S&P 500 e ouro atingindo máximas ao mesmo tempo. De um lado, a bolsa de valores reflete otimismo com o crescimento dos lucros impulsionados pela inteligência artificial; do outro, o ouro mostra que os investidores ainda buscam proteção. Esse cenário levanta a grande pergunta: estamos diante de uma nova bolha? A alta do S&P 500 vem sendo liderada por poucas gigantes de tecnologia e inteligência artificial, o que aumenta a concentração e reduz a diversificação do índice. Enquanto os lucros de empresas como NVIDIA, Microsoft e Meta seguem em expansão, cresce o debate sobre até que ponto o mercado está precificando o futuro de forma realista — ou se estamos apenas repetindo a euforia do passado. A bolha da tecnologia no início dos anos 2000 serve como alerta: quando os resultados não sustentam as expectativas, a correção vem rápido. O investimento global em inteligência artificial deve ultrapassar US$ 2,9 trilhões até 2029, e esse volume explica parte da valorização recente na bolsa de valores. O problema é que, enquanto as big techs aumentam seus gastos em chips e servidores, o retorno financeiro ainda é incerto. Analistas como Michael Burry vêm alertando que muitas empresas estão manipulando o impacto contábil da depreciação de seus ativos, o que pode estar inflando artificialmente os lucros e alimentando uma bolha silenciosa no setor de tecnologia. Ao mesmo tempo, o ouro se fortalece. Normalmente, quando a bolsa de valores sobe, o ouro recua, mas agora ambos caminham juntos — um sinal claro de que o mercado aposta no crescimento, mas teme a instabilidade. A valorização do ouro reflete o medo de uma desaceleração global, os riscos geopolíticos e a expectativa de cortes de juros nos Estados Unidos. É como se o investidor dissesse: “acredito no futuro da inteligência artificial, mas não confio totalmente no ciclo econômico”. Para 2026, as projeções divergem: o UBS estima o S&P 500 em 7.500 pontos, enquanto o JPMorgan prevê um retorno mais modesto de 6% a 7% ao ano. Seja qual for o desfecho, o equilíbrio entre o otimismo da tecnologia e a prudência do ouro mostrará se estamos realmente vivendo uma revolução produtiva — ou apenas mais uma bolha disfarçada de inovação. O presente conteúdo tem caráter meramente educativo e não deve ser interpretado como uma oferta a aquisição de valores mobiliários de qualquer espécie ou recomendação. Todas as análises são opiniões pessoais e cabe ao espectador fazer os próprios estudos antes de tomar qualquer decisão de investimento. Eu sou Bea Aguillar, analista de valores mobiliários CNPI, educadora financeira e investidora há mais de 12 anos. Se você gosta do meu conteúdo não deixe de se inscrever no canal e deixar seu like!