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O que fazer na comunidade de São Marcos, no Rio Arapiuns, em Santarém, no Pará O Rio Arapiuns tem 56 comunidades, em um espaço que representa 28% do município. São comunidades ribeirinhas, extrativistas e indígenas, que ficam sempre às margens desse belo rio de águas claras, e que passou a ser alcançado pelas pessoas do Brasil e do mundo por causa do turismo de base comunitária (TBC), hoje presente em alguns pontos, como, por exemplo, na comunidade de São Marcos, fincado à margem direita do referido rio. São Marcos é um pequeno povoado, onde moram poucas pessoas (13 famílias e 50 pessoas), vivendo da pesca e da agricultura familiar. O TBC, recentemente estabelecido no seio da comunidade, passou a ser uma referência econômica para o lugar, que percebe que preservar o seu meio-ambiente é a forma mais racional de se manter no local e ainda ganhar dinheiro como isso. Alter do Chão é, quase sempre, o local de saída dos passeios que levam os turistas para lugares como São Marcos. A viagem, saindo de Alter do Chão, até a comunidade São Marcos costuma durar 1h20. Como chegar aqui: Alter do Chão (lembra que Alter do Chão é sempre o ponto de saída mais indicado). Em Alter do Chão, existem duas associações de lancheiros, que fazem os passeios para atrativos de turismo de base comunitária: @atufaoficial @a.c.f.a_oficial O que fazer: A comunidade oferece serviços, como: 1) Farinhada (o modo tradicional de fazer farinha, que serve para o uso da própria comunidade e o excedente é vendido em feira de Santarém); 2) Trilha para visitar igarapés, que envolvem deslocamento a pé e com o uso de lancha para deslocamento de grupos; 3) Passeios, durante o verão, para os grupos conhecerem praias, como Caracaraí e Ponta Grande, localizadas próximas da comunidade de São Marcos; 4) Redário da comunidade, para os casos de grupos que se interessam pelo pernoite; 5) Almoço à moda ribeirinha, no restaurante comunitário.