У нас вы можете посмотреть бесплатно Assim é o estilo de vida de FERNANDO DINIZ. Mesmo sendo MILIONÁRIO, não abro mão da simplicidade или скачать в максимальном доступном качестве, видео которое было загружено на ютуб. Для загрузки выберите вариант из формы ниже:
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#futebol #fortuna Fernando Diniz Silva, nascido em Patos de Minas, Minas Gerais, iniciou sua trajetória no futebol profissional em 1993, vestindo a camisa do Juventus da Mooca. Ali, permaneceu até 1996, dando seus primeiros passos no futebol paulista, em um cenário longe dos holofotes, mas essencial para sua formação técnica e mental. Ainda em 1996, foi emprestado ao Guarani, clube tradicional de Campinas, onde teve um desempenho que chamou atenção no mercado. O bom futebol apresentado no Bugre fez com que o Palmeiras apostasse no jovem meio-campista. No segundo semestre de 1996, aos 22 anos, Diniz foi contratado pelo Verdão, em um momento emblemático do clube. O Palmeiras vinha do histórico “time dos 100 gols”, campeão paulista de forma avassaladora e vice da Copa do Brasil, e passava por uma reformulação profunda após a saída de grandes nomes, como Rivaldo, negociado com o futebol europeu. O investimento foi de 120 mil dólares, bancado pela Parmalat, então responsável pela gestão do futebol palmeirense. Em sua apresentação no Palestra Itália, Fernando Diniz mostrou personalidade. Falou com convicção, garantiu que faria valer cada centavo investido e deixou claro que não sentia o peso da camisa — um traço que o acompanharia por toda a carreira. Sua passagem pelo Palmeiras também ficou marcada por um episódio curioso e quase simbólico. Concentrado para uma partida contra o Atlético Mineiro, pelo Campeonato Brasileiro, Diniz precisou ser liberado às pressas para cumprir uma obrigação cívica: atuar como mesário no segundo turno das eleições municipais de 1996. Um contraste perfeito entre a vida comum e a rotina de um jogador de um dos maiores clubes do país. Após deixar o Palmeiras, Fernando Diniz cruzou o muro e passou a defender o Corinthians, entre 1997 e 1998. No rival, viveu momentos importantes: conquistou o Campeonato Paulista de 1997 e ajudou o clube a escapar do rebaixamento no Campeonato Brasileiro, em uma campanha tensa e decisiva. Sem espaço no elenco corintiano, seguiu sua carreira no Paraná Clube, em 1998. No tricolor paranaense, voltou a ter sequência, boas atuações e protagonismo. Esse período foi fundamental para recolocar seu nome em evidência, despertando o interesse do Fluminense, que o contratou no ano 2000, encerrando esse primeiro grande ciclo de sua trajetória como jogador. Era o fim de uma fase dentro de campo — e, sem que muitos percebessem naquele momento, o início silencioso da construção de um dos treinadores mais discutidos e influentes do futebol brasileiro moderno. Quando chegou ao Fluminense, Fernando Diniz encontrou um clube em plena reconstrução, logo após a conquista da Série C. O desafio era grande: recolocar o Tricolor das Laranjeiras no cenário nacional. Diniz passou a integrar o elenco que disputaria a Copa João Havelange, um grupo experiente e midiático, que contava com nomes como Faustino Asprilla, Magno Alves, Marcão, Roni e Roger. Foi nesse período que Diniz viveu um dos episódios mais emblemáticos — e polêmicos — de sua carreira como jogador. Em 7 de novembro de 2001, no Palestra Itália, o Fluminense goleava o Palmeiras por 6 a 2 quando um carrinho do volante Galeano deu início a uma confusão. O desentendimento entre os dois rapidamente saiu do controle: ambos foram expulsos e, já na saída do gramado, a discussão virou uma briga generalizada, envolvendo vários jogadores e marcando aquele jogo de forma definitiva na memória do futebol brasileiro. Apesar do episódio, Diniz teve participação importante em um dos momentos mais simbólicos da história recente do clube. Ele fez parte do elenco campeão do Campeonato Carioca de 2002, justamente no ano do centenário do Fluminense. No Campeonato Brasileiro, embora o treinador oficial fosse Robertinho, quem assumiu papel central na condução do time foi Romário. Servido por Fernando Diniz no meio-campo, o Baixinho foi o grande destaque da equipe, que chegou até a semifinal da competição. Diniz permaneceu no Fluminense até meados de 2003, tornando-se o clube pelo qual mais atuou ao longo de sua carreira profissional — uma passagem longa, intensa e decisiva em sua formação dentro do futebol. Flamengo Em abril de 2003, Fernando Diniz mudou novamente de lado no clássico carioca. O meia foi cedido ao Flamengo até o final da temporada, em uma negociação que envolveu uma troca com o jogador Lopes. A estreia teve um roteiro curioso: aos 29 anos, Diniz entrou em campo justamente contra o Fluminense, seu ex-clube. Ele substituiu Fábio Baiano em uma vitória rubro-negra por 4 a 1, pelo Campeonato Brasileiro.