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AO VIVO: COALIZÃO PELO IMPEACHMENT DO MORAES EM MEIO A REVELAÇÕES - BANCO MASTER, R$129 MILHÕES, BANCO CENTRAL O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, divulgou uma nota após a repercussão das revelações de que ele atuou junto ao Banco Central enquanto sua esposa tem um contrato milionário com o Banco Master. O ministro alegou que conversou com o presidente do Banco Central e outras autoridades para tratar das sanções que foram impostas a ele pelos EUA por violações sistemáticas de direitos humanos no Brasil. Ouça o texto da nota de Alexandre de Moraes: “O Ministro Alexandre de Moraes esclarece que, em virtude da aplicação da Lei Magnistiky, recebeu para reuniões o presidente do Banco Central, a presidente do Banco do Brasil, o Presidente e o vice-presidente Jurídico do Banco Itaú. Além disso, participou de reunião conjunta com os Presidentes da Confederação Nacional das Instituições Financeiras, da Febraban, do BTG e os vice-presidentes do Bradesco e Itaú. Em todas as reuniões, foram tratados exclusivamente assuntos específicos sobre as graves consequências da aplicação da referida lei, em especial a possibilidade de manutenção de movimentação bancária, contas correntes, cartões de crédito e débito.” De pronto, internautas observaram que vários dos contatos entre Moraes e o presidente do Banco Central são anteriores à aplicação da Lei Magnitsky, além do absurdo da utilização do cargo para tratar de assuntos pessoais. O deputado Marcel Van Hattem perguntou: “A mentira teria pernas curtas?”. O músico Renato Esteves publicou a nota do Banco Central, que dizia que o presidente da instituição se encontrou com Moraes para tratar sobre as sanções da lei Magnistky e lembrou: “O princípio da impessoalidade (art. 37, caput, da Constituição) veda que agentes públicos utilizem a estrutura do Estado para defesa de interesses pessoais. Quando um ministro do STF: é diretamente afetado por uma medida internacional e atua junto a outro órgão de Estado para discutir efeitos pessoais dessa medida, há conflito direto entre função institucional e interesse privado, caracterizando atuação em causa própria, o que é incompatível com a função jurisdicional. ESSA NOTA É UM DESASTRE PARA MORAES. Art. 321 – Advocacia administrativa Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário público: Pena – detenção, de 1 (um) a 3 (três) meses, ou multa. Parágrafo único. Se o interesse é ilegítimo: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, além da multa”. O general Elias Martins lamentou: “Moraes não se preocupará em provar nada, afinal "ele é Supremo", e tem o aval e a conivência da maioria dos Ministros da Corte. A que ponto chegou o Judiciário brasileiro; a que ponto chegou o Brasil”. O procurador Marcelo Rocha Monteiro apontou: “Muita gente no meio jurídico estava achando difícil de explicar o contrato de 129 milhões de reais do Banco Master com o escritório da família do ministro. Agora alguns já estão achando mais fácil. Mas as opiniões se dividem entre os profissionais do Direito. Alguns acham que o caso é pra impeachment. Outros, porém, discordam: dizem que o caso é pra cadeia mesmo. E vocês, o que acham?” O procurador Helio Telho disse: “Xande virou um incômodo muito grande para o establishment, porque poderoso demais e sem qualquer controle. Enfrentou o homem mais rico do mundo e o homem mais poderoso do mundo, não tremeu, não titubeou, não retroagiu, foi em frente, dobrou a aposta e venceu. Não se esqueça, ainda, que Xande mandou para a cadeia um ex-presidente da República e vários generais 4 estrelas, fato inédito. Esse homem pode se virar contra qualquer um do establishment e acabar com ele num estalar de dedos e não há ninguém a quem recorrer. Isso aterroriza e por isso o establishment retirou o apoio a Xande, que não é mais útil, ao contrário, se converteu numa ameaça ao status quo”. O procurador apontou: “Nuances das notas do Xande e do Banco Central. Ambas admitem as conversas. Nenhuma delas nega expressamente que tenham em algum momento (...) Toda a renda gerada pelo nosso jornal ao longo de mais de 20 meses está bloqueada por ordem do TSE. Ajude a Folha Política a continuar o seu trabalho. Doe por meio do PIX: [email protected] Depósitos / Transferências (Conta Bancária): Banco Inter (077) Agência: 0001 Conta: 10134774-0 Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política) CNPJ 20.010.215/0001-09 - Banco Itaú (341) Agência: 1571 Conta: 10911-3 Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política) CNPJ 20.010.215/0001-09 Inscreva-se em nosso canal para acompanhar os melhores vídeos sobre temas políticos: http://bit.ly/FolhaPoliticaYoutube Acesse nosso site para mais informações: http://www.folhapolitica.org