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Neste vídeo, o Dr. Jean fala sobre as Diferenças entre a Inseminação Intrauterina e a Fertilização In Vitro. Quais são as taxas de sucesso e quais as indicações de cada técnica. É cada vez mais comum que casais precisem de ajuda para engravidar. Muitas vezes, as pessoas passam anos estudando, trabalhando e adquirindo bens antes de começar a tentar ter um filho. Além disso, certas doenças, como a endometriose, são mais prevalentes atualmente e tendem a ser diagnosticadas com mais frequência. Por esses motivos, é cada vez mais frequente que casais precisem de ajuda para engravidar. Felizmente, hoje a medicina oferece algumas técnicas de reprodução assistida que podem auxiliar os casais a realizarem esse sonho de ter um filho. Vamos começar falando sobre a Inseminação Intrauterina. Trata-se de um processo de média complexidade no qual, geralmente, induzimos o crescimento folicular dentro do ovário da mulher (com o uso de hormônios e acompanhado por ultrassom). Quando o folículo dominante atinge um tamanho ideal de cerca de dois centímetros, usamos um medicamento que estimula a ovulação da mulher entre 34 a 36 horas depois. Durante esse período, quando ela está se aproximando da ovulação, coletamos o sêmen do parceiro e o preparamos. A eficácia da técnica de inseminação é de cerca de 12% a 15%. Se compararmos com a taxa média de fertilidade de 7% a 8% entre mulheres com menos de 35 anos, em que o casal não tem fatores de risco para infertilidade, podemos concluir que a técnica tem duas vezes mais chances de resultar em gravidez do que a concepção natural. No entanto, há três critérios obrigatórios para a realização da inseminação. Primeiro, a mulher deve ovular, o que pode ser avaliado por meio de exames hormonais ou da história menstrual. Segundo, é necessário ter um sêmen de certa qualidade, pois a técnica não é indicada para homens com menos de 5 milhões de espermatozoides ou sêmen de má qualidade. E terceiro, pelo menos uma das trompas deve estar pérvia, o que pode ser avaliado com um exame de histerossalpingografia. Portanto, antes de iniciar o processo de inseminação, é necessário investigar esses critérios e garantir que a técnica seja apropriada para o casal. Outro processo de reprodução assistida que utilizamos é a Fertilização In Vitro (FIV). Na fertilização in vitro, geralmente usamos uma quantidade maior de medicamento. Enquanto na inseminação buscamos conseguir no máximo três óvulos por causa do risco de gemelaridade ou trigêmeos, na fertilização in vitro, ao contrário, tentamos ter um número maior de óvulos para ter mais material para o tratamento. A taxa de fertilização vai depender muito da causa da infertilidade do casal e da técnica utilizada. As técnicas que existem para fazer a fertilização são basicamente duas: a Fertilização In Vitro (FIV clássica) e a Injeção Intracitoplasmática. Na FIV clássica, geralmente, pegamos uma placa com um meio, colocamos o óvulo ali dentro e semeamos o espermatozoide em volta, que nadam e fecundam o óvulo. Então, ocorre uma “seleção natural”, onde os espermatozoides mais viáveis chegam a fecundar. Essa técnica é indicada principalmente para mulheres que têm muitos óvulos e que o esperma do marido não tenha uma qualidade tão baixa, pois a taxa de fecundação acaba sendo um pouco menor do que na Injeção Intracitoplasmática. Na técnica de Injeção Intracitoplasmática, durante o período de ovulação da mulher, o óvulo é retirado do seu ovário através de um ultrassom endovaginal. A ponta desse ultrassom possui uma agulha, que é utilizada para extrair os óvulos do ovário. Em seguida, os óvulos são enviados ao laboratório, onde o embriologista lava e remove a camada externa protetora dos óvulos. Posteriormente, uma agulha é inserida no óvulo e um espermatozoide é injetado diretamente em seu interior, onde espera-se que ocorra a fecundação. Essa técnica é geralmente usada quando a mulher possui poucos óvulos e quando há uma baixa qualidade do sêmen do parceiro, pois a taxa de fecundação é maior. No entanto, não há seleção natural dos espermatozoides como na FIV clássica. A Escolha da técnica usada na fertilização depende de fatores como o número de óvulos, qualidade do espermatozoide e geralmente também depende do laboratório. Existem laboratórios que priorizam mais uma técnica porque têm mais experiência com ela e, geralmente vão usá-la. Por isso, caso você precise de um tratamento, é importante conversar com seu especialista em reprodução assistida. Veja qual é a melhor técnica para você, levando em consideração os fatores de infertilidade. Você também pode se interessar: Gravidez após Laqueadura é possível? • Gravidez após Laqueadura é possível? – Dr.... Infertilidade, Principais Causas para Não Conseguir Engravidar. • Infertilidade, Principais Causas para Não ... Importante: antes de iniciar qualquer tratamento, procure avaliação médica. Médico Ginecologista. Londrina e Rolândia – Paraná __ #inseminação #fiv #fertilização