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Este vídeo é um teaser do Documentário Caminhos da Religiosidade Afro-riograndense, ainda em fase de produção. Este é um dos trechos em que Mãe Ieda do Ogum, do Ilê Nação Oyó localizado no Bairro Cidade Baixa em Porto Alegre/RS, explica a Linha de Quimbanda nos rituais da religião afro-gaúcha. O documentário Caminhos da Religiosidade Afro-riograndense foca-se em apresentar as manifestações da religião de matriz africana em Porto Alegre no Rio Grande do Sul, em seu aspecto antropológico e cultural, como os objetivos específicos elaborados pelo projeto: Desenvolver uma narrativa com caráter educativo às pessoas que desconhecem a religiosidade tema; Desenvolver uma narrativa na qual representantes da religiosidade-tema se reconheçam; Desenvolver uma narrativa cujo conteúdo possa ser apropriado, esteticamente, em meios acadêmicos; Estimular a participação dos agentes religiosos durante a produção; Finalizar um produto-final enquanto recurso didático-pedagógico para aplicação em sala de aula, em concordância à Lei 10639/03; e Finalizar um produto-final enquanto recurso de mapeamento e preservação de patrimônio imaterial da sociedade brasileira. CAMINHOS DA RELIGIOSIDADE AFRO-RIOGRANDENSE Coordenador-Extensionista Ari Pedro Oro Instituição UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul Unidade Geral UGP - Unidade Geral Padrão Unidade de Origem UOP - Unidade de Origem Padrão Resumo da Ação de Extensão Propõe-se construir um vídeo documentário sobre as religiões afro-brasileiras praticadas na região de Porto Alegre, apreendidas enquanto patrimônio etnológico, a partir do cruzamento de saberes de representantes acadêmicos e religiosos. A proposta segue a perspectiva de atender as questões étnicoracias, focada na herança sócio-cultural transmitida pelos descendentes de africanos. Interessa ressaltar que no RS encontra-se um aparente paradoxo: por um lado trata-se de um Estado com fama nacional de ser o mais europeu do Brasil, entretanto, conforme indica o próprio IBGE (Censo-2000), é àquele que concentra o maior índice de adeptos auto-declarados das religiões de matrizes africanas. Na contramão de um histórico de invibialização da presença do negro no RS, o documentário etnográfico vem a valorizar os saberes acumulados de pesquisadores dedicados à temática, bem como as percepções de uma rede de religiosos, autênticos guardiões da memória e portadores dos códigos simbólicos que estabelecem as dimensões deste importante patrimônio imaterial sul-rio-grandense. Assim, espera-se construir uma narrativa audiovisual deste rico patrimônio cultural brasileiro, entendida como um instrumento de preservação das representações religiosas e suporte de divulgação, a ser apropriado pela comunidade religiosa e divulgado à sociedade mais ampla. O projeto está dividido em dois momentos: No período de Produção o público-alvo é formado por: 1)comunidades afro-religiosas parceiras no projeto, interessadas em divulgar seu patrimônio religioso; 2) os pesquisadores do NER e outros acadêmicos que estejam interessados em divulgar suas pesquisas sobre a temática; 3) entidades afro-culturais e instituições de ensino parceiras no processo de reflexão da abordagem desenvolvida sobre a religiosidade afro enquanto patrimônio cultural gaúcho. Posterior a produção, visa-se a divulgação do vídeo-documentário, através da confecção de, aproximadamente, 500 cópias a serem distribuídas entre instituições de ensino (níveis médio e superior), comunidades religiosas envolvidas e entidades/associações pautadas em temáticas afins ao conteúdo proposto. Situação Atividade EM ANDAMENTO Contato Contatar com Rafael Derois Santos - [email protected]