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Como a IA transformou seu negócio?

Filipe Aragão: Filipe é um artista (compositor, produtor musical e músico) e empreendedor jequieense. Possui formação em Psicologia, Letras e é graduando da EMUS-UFBA no curso de Composição e Regência, onde tem elaborado composições dentro das vertentes do Atonalismo e Serialismo. Possui experiência em composições para trilhas sonoras de games e filmes, alguns dos quais estão repercutindo mundialmente. Fundou a empresa Punk Hazard Studios juntamente com Mateus Aragão, seu irmão, onde oferecem prestação de serviços sonoros no audiovisual. Fez cursos importantes dentro da área do áudio, como o curso de Fundamentos de Acústica e Áudio no Instituto de Áudio e Vídeo (IAV) e o curso de Gravação ao Vivo e Estúdio da Pracatum. Filipe vem ganhando espaço no mercado baiano como um compositor criativo e versátil, que apresenta um excelente desempenho em equipe. Zamba: Diretor de filmes e de IA, artista digital e produtor musical de Salvador, Zamba (@brunozambelli ) é uma das mentes que estão redesenhando o audiovisual brasileiro com estética, ousadia e futurismo. À frente do Zamba Studio, ele cria narrativas visuais que combinam linguagem cinematográfica, cultura afro-brasileira e experimentação tecnológica. Seu olhar já deu vida a campanhas para marcas como Nubank e Kwai, além de projetos musicais marcantes de artistas como Rachel Reis e Filhos de Jorge — obras que ressoam identidade, movimento e potência. Pioneiro no uso de inteligência artificial no audiovisual nacional, Zamba coleciona prêmios, reconhecimento internacional e a responsabilidade de abrir novas rotas para quem imagina o futuro com suas próprias mãos. Agora, ele trabalha em seu primeiro longa-metragem, em parceria com a Surreal Hotel Arts — mais um passo rumo a universos onde ancestralidade e inovação caminham juntas. Ema Ribeiro: Multiartista que transita entre o cinema e as artes visuais. Graduanda em Cinema e Audiovisual pela UFRB e cofundadora da Acessos Filmes, atua como diretora, fotógrafa e roteirista. Já realizou curadorias para mostras de cinema, como a Mostra de Cinemas Africanos (2021) e a Mostra Med Hondo (2021), e é integrante de instituições que fortalecem a cultura negra no audiovisual, como o Instituto Práticas Desobedientes e a APAN.