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"Você é um estorvo!" As palavras de Vanessa ecoaram pelo elegante restaurante. Cinquenta pares de olhos se voltaram para nossa mesa, alguns arregalados de surpresa, outros baixados por constrangimento. O ar-condicionado soprava forte demais, misturando-se com o aroma adocicado de vinho derramado e perfumes caros. Permaneci sentada, mãos repousando suavemente sobre a toalha de linho branco, enquanto ajustava discretamente o colar de pérolas que havia sido presente do meu falecido marido. Curiosamente, minhas mãos não tremiam. Sorri levemente e alcancei meu celular. Vanessa estava de pé, seu vestido azul-marinho justo demais para a ocasião, uma taça de champanhe balançando perigosamente em sua mão direita. Meu filho Daniel mastigava mecanicamente um pedaço de filé, recusando-se a levantar os olhos do prato. O silêncio era ensurdecedor. "Não aguento mais essa situação," continuou Vanessa, sua voz áspera cortando o ar como uma navalha. "Daniel, diga à sua mãe que depois do casamento ela não pode mais morar naquela casa. Sinto náuseas ao vê-la arrastando chinelos pelos corredores todos os dias." Os convidados sussurravam entre si. Maria Conceição, minha vizinha há mais de três décadas, me olhava com uma mistura de pena e indignação. Antônio Mendez, o dono da padaria da esquina, cerrou os punhos sob a mesa. Mas ninguém falou. Ninguém me defendeu. "Olha como ela fica aí calada," Vanessa apontou seu dedo perfeitamente manicurado na minha direção. "Parece uma estátua. É isso mesmo, uma estátua empoeirada que anda pela casa como um fantasma, fazendo barulho com panelas às cinco da manhã." Daniel finalmente levantou a cabeça. Seu rosto estava vermelho como o vinho em sua taça. Limpou a boca com o guardanapo e disse em voz baixa: "Vanessa, por favor. Aqui não." "Por que não aqui?" Vanessa riu, um som artificial que não alcançava seus olhos. "Todos já sabem. Todos sabem que sua mãe é um peso para nós. Uma mulher de 62 anos que não sabe fazer nada além de cozinhar feijão e assistir novelas."