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Entretanto, às vezes a realidade pode ser bem mais romântica e também mais trágica do que uma fantasia extremamente empolgante. Um exemplo claro disso é o Arquipélago de Pitcairn. Os eventos que realmente aconteceram lá são ainda mais impressionantes do que qualquer narrativa fantástica. O Arquipélago de Pitcairn antes da chegada dos europeus Hoje falaremos sobre a pequena Ilha de Pitcairn, parte do Arquipélago de Pitcairn, situada no sul do Oceano Pacífico, a cerca de mil milhas náuticas do Taiti. Essa ilha é extremamente pequena, com uma área total de apenas 5 quilômetros quadrados. Ela é coberta por selvas tropicais, com rochas de lava solidificada que se erguem de modo impressionante. Entre as fendas dos penhascos, correm riachos cristalinos e deliciosos, enquanto a temperatura permanece em torno de 25 graus ao longo de todo o ano. Atraídos por esse ambiente quase celestial, os polinésios do Taiti chegaram à ilha no século XI. Os habitantes prosperaram graças à extração de obsidiana. Eles negociavam essa obsidiana na Ilha de Mangareva, que ficava a 500 km de distância — uma viagem relativamente curta para os padrões do Pacífico — e lucravam com isso. A aventura em busca da árvore-pão Enquanto a Ilha de Pitcairn permanecia deserta, no lugar dos frágeis polinésios chegaram poderosos ingleses, abrigando-se sob as palmeiras tropicais. E foi justamente essa expansão econômica que deu início à incrível história que ocorreu em Pitcairn. Na realidade, as ilhas do Caribe sob domínio britânico enfrentavam graves problemas de escassez de alimentos. Com os milhares de escravos levados até ali, a população disparou vertiginosamente. Entretanto, os cereais trazidos da Europa não se adaptaram ao solo caribenho. Mas os ingleses encontraram um método engenhoso para contornar essa situação aparentemente sem saída. Eles decidiram cultivar a árvore-pão. O Motim Liderando a revolta estava o oficial subalterno Fletcher Christian. Ele era um oficial da Marinha muito experiente, nascido em uma família rica de Londres, sociável e respeitado por todos. Mas o essencial é que ele era um jovem apaixonado, que deixara no Taiti a mulher que amava. Embora os marinheiros comuns admirassem Fletcher, sem o apoio dos oficiais subalternos a revolta não teria tido sucesso. Muitos desses oficiais também provinham de famílias abastadas e foram enviados pelos pais para acumular experiência na carreira naval. Entretanto, depois de vivenciarem a vida paradisíaca no Taiti e se envolverem intimamente com as afetuosas mulheres locais, esses oficiais subalternos deixaram o dever de lado e optaram por seguir Fletcher por vontade própria. Os amotinados colocaram o capitão e alguns tripulantes que não os apoiavam em um bote em pleno alto-mar e fugiram. Em busca do paraíso perdido Pois bem, vamos retomar agora o nosso tema principal. Em 22 de setembro de 1789, o Bounty, sob o comando de Fletcher, deixou o Taiti à procura de um lugar seguro. A embarcação levava nove ingleses, seis homens taitianos, doze mulheres taitianas, gado, galinhas, mantimentos e mudas de plantas. Para cada inglês havia uma mulher, mas no caso dos seis taitianos, havia apenas três mulheres ao todo. Depois de alguns meses de viagem, o Bounty atracou na Ilha de Pitcairn. Essa ilha havia sido descoberta por acaso só vinte anos antes de eles chegarem. Ela recebeu o nome de Pitcairn em homenagem ao marinheiro que a avistou. Um massacre sangrento Os tripulantes que chegaram à ilha plantaram batata-doce e outros alimentos, construíram casas e repartiram o território em nove partes, de acordo com o total de pessoas. No entanto, os homens taitianos não receberam parte alguma e foram mantidos como escravos. O primeiro ano transcorreu de maneira relativamente pacífica, mas a tensão começou a aumentar. Até o fim daquele ano, duas mulheres taitianas que viviam com os ingleses morreram, e os marinheiros tiraram outras duas dos homens taitianos, deixando-lhes apenas uma mulher. Além disso, a invenção de um destilador de bebida por um marinheiro chamado McCoy levou muitos a se afundarem na embriaguez, agravando ainda mais o cenário. Sentindo-se injustiçados por terem perdido suas mulheres, os taitianos planejaram derrubar os ingleses, mas esse complô foi revelado pelas próprias mulheres taitianas. Uma vida segundo a Bíblia Assim, restou apenas uma pessoa na ilha: John Adams, o último dos revoltosos. Tendo perdido todos os seus companheiros, ele bebia tanto que colocava a própria vida em perigo. O destino parecia já preparado para levá-lo, mas então aconteceu algo totalmente inesperado. Em certa manhã, ao acordar após uma bebedeira, Adams destruiu o aparelho que produzia álcool e declarou que passaria a viver de acordo com a Bíblia e as escrituras sagradas naquela ilha. Ao que tudo indica, as visões durante seu delirium tremens foram o que salvaram a ilha e sua gente. Assim, chegou ao fim o período de violentos tumultos na ilha.