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Raquel Peters & os Alma O projeto musical que dá pelo nome de "Raquel Peters & os Alma", nasceu no âmbito da candidatura do Fado a património da Unesco e tal como referenciam alguns nomes deste padrão musical, para o bem interpretar, é essencial uma voz bonita, tal como a de Raquel Peters que paralelamente à formação musical clássica iniciada no Conservatório, passou a cantar um pouco por toda a região, e em concursos. Em 2001 surge o primeiro convite além fronteira e parte para o Brasil. Seguiram-se Cabo Verde, Espanha, França, Luxemburgo, Açores e Madeira. Em 2004 participa na compilação "Divas do Fado Novo" ao lado de nomes como Cristina Branco, Ana Sofia Varela, Kátia Guerreiro e Mísia. Em Dezembro de 2005, vence a 54ª Grande Noite do Fado em Lisboa. Surge então convite para digressão na Austrália. Em 2009, celebra o Dia de Camões e das Comunidades Portuguesas num concerto em Itália, na cidade de Florença, a convite da EUROFOR. Percorre o caminho do Fado, sempre com o encantamento do primeiro canto, a sua boa dicção e o saber dividir o verso, e o compasso fê-la criar um estilo próprio, remetendo para este projeto toda a força e talento de uma grande fadista. O projeto contraria a ideia de um "novo fado", no entanto, defende que há uma evolução natural e novas abordagens. Além disto, comparativamente ao futuro deste estilo, as interpretações revelam um cariz muito "nosso" e imortal, estando arreigadas ao povo português. Raquel Peters e os Alma, encontram nas particularidades de cada um dos elementos, melodias e origens que transmitem ao público uma sonoridade diferente mas alicerçada no mais profundo tradicionalismo do Fado. Começando por salientar o violinista, Laurentiu Zapcirioiu, Concertino adjunto da Orquestra do Algarve e de origem romena, ou mesmo, o guitarrista clássico Rui Martins, que fez todo um percurso musical em França. Carlos Amarelinho compositor dos excelentes arranjos musicais e saxofonista assim como o trompetista Ricardo Carvalho que também fez todo o seu percurso com base em formação clássica. Mais tarde junta-se a este projeto o percussionista Diogo Carvalho estudante da Escola Superior de Música da Metropolitana, trazendo consigo o timbre de instrumentos como a marimba e o vibrafone que enriquecem em muito toda a harmonia e homogeneidade de sons.