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Apoie o IPB tornando-se assinante: catarse.me/institutopianobrasileiro Support IPB by becoming a backer: patreon.com/BrazilianPianoInstitute Estudo No.1, de Heitor Villa-Lobos, transcrito para piano solo por José Vieira Brandão, interpretado por André Pédico. 1ª gravação mundial. Obs. Obra escrita originalmente para violão solo. -- Heitor Villa-Lobos nasceu em 1887, no Rio de Janeiro, e construiu uma trajetória singular dentro da música no Brasil e no exterior. Desde a infância, esteve em contato com repertório camerístico e práticas musicais informais, herdando do pai, um funcionário da Biblioteca Nacional e músico amador, os primeiros ensinamentos musicais. Após a morte precoce do pai, começou a atuar profissionalmente como violoncelista e, mais tarde, passou a tocar também violão. Essas experiências moldaram seu contato direto com músicos populares e influenciaram fortemente sua linguagem composicional. Ao longo da juventude, Villa-Lobos percorreu diversas regiões do Brasil, entrando em contato com manifestações culturais de diferentes comunidades e registrando elementos folclóricos que mais tarde integraria à sua obra. Essa vivência itinerante fortaleceu sua convicção de que a música brasileira precisava refletir a diversidade e originalidade das expressões locais. Na década de 1910, já estabelecido no Rio de Janeiro, produziu um número expressivo de obras, incluindo sinfonias, quartetos de cordas, peças para piano e música vocal, que evidenciavam uma mescla de formas canônicas tradicionais com elementos da cultura brasileira. Em 1922, Villa-Lobos participou da Semana de Arte Moderna em São Paulo, consolidando-se como uma figura central do movimento modernista. Logo após, iniciou uma fase de internacionalização, fixando-se temporariamente em Paris, onde conviveu com importantes nomes da música europeia. Nesse período, compôs os ciclos Choros e Bachianas brasileiras, considerados marcos da sua produção, nos quais explorou formas brasileiras tradicionais com tratamento harmônico e orquestral sofisticado. Retornando ao Brasil na década de 1930, assumiu um papel ativo na educação musical, liderando projetos de canto orfeônico em escolas e fundando instituições dedicadas ao ensino coletivo da música. Sua atuação institucional não diminuiu sua produtividade como compositor: continuou a escrever sinfonias, concertos, obras para cinema, teatro e conjuntos corais. Sua produção é vasta e inclui desde peças didáticas até grandes formações sinfônicas, totalizando centenas de obras que cobrem praticamente todos os gêneros. Villa-Lobos faleceu em 1959, deixando uma obra que atravessa fronteiras entre práticas acadêmicas e tradições populares. Reconhecido tanto no Brasil quanto no exterior, teve sua memória celebrada por meio de instituições, gravações e estudos que continuam a investigar a complexidade e a dimensão de sua contribuição para a música. Seu catálogo é um dos mais extensos do século XX, e suas peças continuam a ser executadas e pesquisadas internacionalmente. -- Nossos agradecimentos a André Pédico por aceitar o convite para realizar esta gravação. Edição das imagens e do vídeo: Douglas Passoni de Oliveira Curadoria e revisão: Alexandre Dias