У нас вы можете посмотреть бесплатно A China reage: Holanda entra em colapso sob pressão dos EUA no escândalo Nexperia или скачать в максимальном доступном качестве, видео которое было загружено на ютуб. Для загрузки выберите вариант из формы ниже:
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A crise em torno da empresa holandesa de semicondutores Nexperia tornou-se um ponto crítico na guerra global dos chips entre os EUA, a Europa e a China. O que começou como uma tentativa dos Países Baixos de forçar a Nexperia — de propriedade chinesa — a se desfazer de ativos por “motivos de segurança nacional” transformou-se em um confronto industrial e geopolítico. Pequim viu o movimento como um ataque econômico direto — e sua resposta abalou a coluna vertebral da manufatura europeia. A Nexperia, sediada em Nijmegen, produz semicondutores discretos e chips de gerenciamento de energia — pequenos componentes essenciais presentes praticamente em todos os dispositivos modernos, de carros e smartphones a equipamentos hospitalares. Antes parte da Philips, a Nexperia foi adquirida em 2017 pela Wingtech Technology, um grande grupo eletrônico chinês. Embora não fabrique processadores avançados de IA, suas peças são indispensáveis. A ordem de desinvestimento holandesa interrompeu cadeias de suprimentos que sustentam a economia global. Enquanto governos ocidentais focam nos chips avançados, a China domina os componentes básicos que mantêm as indústrias funcionando. Ela controla cerca de 43% da produção mundial de circuitos integrados, mais de 60% dos semicondutores discretos e mais de 70% dos componentes passivos, como capacitores e resistores, segundo a TrendForce e a IC Insights (2024). Isso significa que a maior parte do hardware eletrônico — mesmo o de marcas ocidentais — depende de fábricas chinesas ou taiwanesas. Quando a China reduz exportações, a produção na Alemanha, no Reino Unido e nos EUA para quase instantaneamente. Para comparação, um incêndio em 2021 na fábrica da Renesas, no Japão, reduziu em mais de 10% a produção global de automóveis; o poder de Pequim sobre as cadeias de suprimentos é exponencialmente maior. Após um suposto “reinício” comercial entre Donald Trump e Xi Jinping, a China afrouxou restrições de exportação apenas nos seus próprios termos — permitindo remessas limitadas de chips automotivos e de energia para empresas ocidentais sob regras rígidas de aprovação. Analistas da Bloomberg Intelligence e da Nikkei Asia observam que Pequim usou o gesto para reforçar sua alavancagem: é ela quem decide quando o fornecimento flui ou para. Montadoras europeias como Volkswagen, BMW e Nissan agora alertam para paralisações de fábricas devido à escassez de chips. A Bosch advertiu que a indústria automobilística europeia pode colapsar se os fornecedores chineses interromperem os envios. Até Berlim começou a negociar diretamente com Pequim, contornando Washington — um sinal claro da erosão da influência dos EUA. A contraestratégia da China é simples, porém devastadora: sem tarifas, sem sanções — apenas silêncio na cadeia de suprimentos. Ao atrasar aprovações ou interromper exportações, força o Ocidente a recorrer a Pequim em busca de alívio. O resultado: uma nova era de dependência industrial, em que a economia global funciona — ou para — ao comando da China.